A ANS lançou uma consulta pública para um Projeto-Piloto que visa facilitar o acesso a consultas médicas eletivas e exames, buscando reduzir as filas do SUS e incentivar cuidados preventivos. O projeto, alinhado à Resolução Normativa nº 621, pretende atender a população que não pode arcar com planos de saúde convencionais, considerando a resistência histórica dos brasileiros em buscar serviços de saúde preventivos.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lançou uma consulta pública para um Projeto-Piloto que visa facilitar o acesso a consultas médicas eletivas e exames. Essa iniciativa surge em resposta às longas filas do Sistema Único de Saúde (SUS) e à resistência dos brasileiros em buscar cuidados preventivos. O projeto está alinhado com a Resolução Normativa nº 621, que estabelece regras para um ambiente regulatório experimental, conhecido como Sandbox Regulatório.
O objetivo principal do Projeto-Piloto é ampliar o acesso à saúde para a população que não pode arcar com planos de saúde convencionais, especialmente diante da escassez de opções de planos individuais. A ANS busca, assim, enfrentar a realidade das longas esperas por atendimentos no SUS, que têm sido um desafio constante para os cidadãos. Além disso, uma pesquisa da YouGov revelou que mais da metade dos brasileiros não cuida adequadamente de sua saúde, o que agrava a situação.
Historicamente, os brasileiros tendem a buscar serviços de saúde apenas em situações de emergência, o que eleva os custos tanto na rede pública quanto na privada. Em 2023, as consultas médicas e ambulatoriais tiveram um aumento de quatro e dois vírgula seis por cento, respectivamente, em comparação ao ano anterior. As internações também cresceram, com destaque para as cirúrgicas, que aumentaram em mais de nove vírgula cinco por cento.
Outro aspecto importante é a falta de interoperabilidade na saúde suplementar, que dificulta um cuidado contínuo e integrado. A descontinuidade da cobertura contratual, especialmente após a cessação do vínculo empregatício, afeta não apenas os titulares, mas também seus dependentes. Além disso, as mensalidades dos planos de saúde representam um peso significativo no orçamento familiar, levando muitos a optar por alternativas mais acessíveis.
O crescimento do mercado de pay per use na saúde suplementar, que alcançou R$ 320 bilhões em 2023, reflete a busca por soluções mais flexíveis. Contudo, a implementação do novo plano deve considerar a qualidade assistencial e a continuidade do tratamento, evitando que se torne apenas mais um produto financeiro sem eficácia real. A falta de centralização das informações clínicas dos pacientes continua a ser um obstáculo para a gestão efetiva do cuidado.
Embora o acesso a consultas e exames possa aliviar as filas do SUS, a verdadeira transformação na saúde da população depende da integração e da visão holística do cuidado. É fundamental que iniciativas como essa sejam apoiadas pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na promoção de uma saúde mais acessível e de qualidade para todos.
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