A Escola Serpro Cidadão Digital oferece um curso gratuito de Braille para não cegos, com aulas online e certificado, promovendo a inclusão e a conscientização sobre a acessibilidade. Essa iniciativa visa capacitar a sociedade para melhor compreender e apoiar a autonomia da comunidade cega. As inscrições estão abertas na plataforma da escola.

A comunicação acessível é essencial para a construção de uma sociedade mais inclusiva. Nesse contexto, a Escola Serpro Cidadão Digital lançou um curso gratuito de Braille voltado para pessoas que não são cegas. O objetivo é aumentar a conscientização sobre a importância da inclusão, capacitando mais indivíduos a compreender e utilizar esse sistema de leitura e escrita, fundamental para a autonomia da comunidade cega.
O curso oferece formação sobre como ler e escrever em Braille, além de discutir a relevância da acessibilidade no dia a dia. Os participantes aprenderão práticas e orientações que os habilitarão a colaborar ativamente para a inclusão de pessoas cegas em diversos contextos sociais e profissionais. O curso é gratuito, aberto a todos e fornece um certificado de conclusão.
As aulas são disponibilizadas em formato totalmente online, permitindo acesso a qualquer hora e de qualquer lugar. O formato autoinstrucional possibilita que os alunos avancem de acordo com seu próprio ritmo. Após a conclusão do conteúdo, o estudante recebe imediatamente o certificado, sem a necessidade de avaliações presenciais ou prazos fixos.
Para se inscrever, os interessados devem acessar a plataforma cidadaodigital.serpro.gov.br e criar uma conta gratuitamente. Após o cadastro e login, é possível selecionar o curso "Sistema Braille para não Cegos". Não há limites para o número de cursos que o participante pode escolher, permitindo a exploração de outras formações disponíveis na plataforma.
A Escola Serpro Cidadão Digital foi criada em junho do ano passado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) com a missão de capacitar a sociedade no uso crítico e consciente da tecnologia. A escola oferece trilhas de conhecimento em áreas como ferramentas digitais, programação, desenvolvimento pessoal e profissional, além de conteúdos sobre Governança, Riscos, Compliance, Integridade (GRCI) e ESG (Ecoambiental, Social e Governança).
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem a inclusão e a transformação digital. A união em torno de projetos que visam a acessibilidade pode fazer uma grande diferença na vida de muitas pessoas, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.

O Dia Estadual da Gastronomia Preta pode ser oficializado no Rio de Janeiro em 8 de novembro, por meio de um Projeto de Lei da deputada estadual Marina do MST (PT), inspirado no Festival Gastronomia Preta. A proposta visa valorizar a culinária negra e capacitar pessoas pretas e pardas no setor.

Mariangela Hungria, microbiologista brasileira, foi laureada com o World Food Prize em 2025 por sua pesquisa em bioinsumos que otimizam a fixação de nitrogênio na soja, beneficiando 40% das lavouras no Brasil.

Após denúncias de Felipe Bressanim Pereira, o Felca, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, se comprometeu a discutir projetos de proteção infantil nas redes sociais. O vídeo de Felca, que abordou a adultização de crianças, gerou grande repercussão e levou à remoção da conta do influenciador Hytalo Santos no Instagram. A proposta de segurança para crianças na internet, já aprovada no Senado, está em tramitação na Câmara.

A oitava edição carioca do Mimo Festival ocorrerá nos dias 20 e 21, na Zona Norte, com shows de artistas renomados e rodas de conversa sobre cultura e literatura. O evento visa democratizar o acesso à cultura em áreas carentes.

Levantamento do Ibross, em parceria com o Instituto Ética Saúde e a Organização Nacional de Acreditação, mostra que 68,9% dos serviços de saúde do SUS geridos por Organizações Sociais possuem acreditação, refletindo melhorias na qualidade e segurança.

A exploração sexual infantil no Brasil cresce alarmantemente, com o Tribunal de Justiça de São Paulo registrando um aumento de casos. O governo Lula propõe lei para proteção online após vídeo impactante de youtuber.