Mariangela Hungria, microbiologista brasileira, foi laureada com o World Food Prize em 2025 por sua pesquisa em bioinsumos que otimizam a fixação de nitrogênio na soja, beneficiando 40% das lavouras no Brasil.
Em maio de 2025, a microbiologista brasileira Mariangela Hungria foi agraciada com o World Food Prize, um dos prêmios mais renomados na área da agricultura. A premiação reconheceu seu trabalho inovador com bioinsumos que melhoram a fixação de nitrogênio na soja, impactando quase 40% da área cultivada do grão no Brasil. A trajetória de Hungria é marcada por desafios, incluindo preconceitos de gênero e dificuldades pessoais, mas sua determinação a levou a se destacar no cenário científico global.
Desde a infância, Mariangela sonhou em ser cientista, inspirada por sua avó e pelo livro "Caçadores de Micróbios". A leitura despertou seu interesse pela microbiologia, e a biografia de Marie Curie solidificou sua escolha profissional. Ao longo de sua carreira, Hungria enfrentou muitos obstáculos, incluindo a resistência a suas ideias inovadoras e as dificuldades de ser mãe de uma criança com necessidades especiais.
O trabalho premiado de Hungria consiste na identificação de microrganismos que permitem a soja crescer sem a necessidade de fertilizantes químicos, promovendo uma agricultura mais sustentável. Essa abordagem não apenas reduz os custos para os agricultores, mas também minimiza o impacto ambiental da agricultura convencional, que depende fortemente de produtos químicos.
A adoção de suas descobertas já alcançou quase 40% da área cultivada com soja no Brasil, o que representa um avanço significativo na agricultura do país. A pesquisa de Hungria não apenas melhora a produtividade, mas também contribui para a segurança alimentar, um tema crucial em um mundo que enfrenta desafios crescentes relacionados à alimentação.
Além de seu trabalho científico, Mariangela Hungria se tornou um símbolo de superação e inspiração para muitas mulheres na ciência. Sua história demonstra que, apesar das dificuldades, é possível alcançar grandes conquistas e fazer a diferença na sociedade. O reconhecimento internacional que recebeu é um testemunho de sua dedicação e paixão pela microbiologia.
Iniciativas como a de Hungria mostram a importância de apoiar projetos que promovem a inovação e a sustentabilidade na agricultura. A união da sociedade civil pode ser fundamental para impulsionar mais pesquisas e soluções que beneficiem o meio ambiente e a produção de alimentos. Juntos, podemos contribuir para um futuro mais sustentável e justo.
O Ministério da Saúde lançou novos Projetos Referenciados para os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), visando aprimorar as instalações e expandir os serviços de saúde mental no SUS. As melhorias incluem ambientes acolhedores e suporte contínuo para pessoas em sofrimento psíquico, com a expectativa de construir 300 novas unidades até 2025.
O FGV Ibre e a Umane lançaram um painel sobre Atenção Primária à Saúde, revelando avanços na cobertura, mas também alta rotatividade de profissionais e baixa vacinação. A ferramenta visa auxiliar gestores na melhoria da APS.
Thiago Amaral doou um rim para Vinicius Calderoni, após um processo de doação bem-sucedido, e agora eles escrevem uma peça teatral sobre a experiência. Ambos se recuperam bem e buscam aumentar a conscientização sobre doações de órgãos, destacando a importância do ato altruísta e as possibilidades de transplantes entre pessoas vivas.
A partir de 25 de maio, a nova NR-1 exigirá que empresas no Brasil gerenciem riscos psicossociais, em resposta ao aumento de afastamentos por problemas de saúde mental. A norma busca prevenir transtornos como ansiedade e depressão, exigindo ações sistemáticas e mensuráveis.
Neste fim de semana, a cidade celebra sua nomeação como Capital Mundial do Livro 2025 com eventos culturais vibrantes, como a Feira de Artes e Culturas e a 17ª Festa Literária de Santa Teresa. Com atividades gratuitas, a programação inclui música, teatro e literatura, promovendo a diversidade e a inclusão.
A Editora Estudos Amazônicos, com quinze anos de experiência, marcará presença na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, de 13 a 22 de junho, promovendo a cultura e a preservação ambiental da Amazônia. A participação visa destacar obras que dialogam com os objetivos da COP30, conferência da ONU que ocorrerá em novembro em Belém, no Pará.