O projeto Ciência na Estrada, em Sobradinho II, oferece programação gratuita com oficinas, palestras e uma nave futurista interativa, atraindo jovens e promovendo o interesse pela ciência. A iniciativa visa inspirar futuros talentos em tecnologia e ciência.
O projeto Ciência na Estrada, promovido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, está em Sobradinho II até o próximo domingo (27). A iniciativa oferece uma programação gratuita que inclui palestras, oficinas e atividades interativas, com o objetivo de tornar a ciência acessível e divertida para todas as idades. O evento já atraiu mais de oito mil participantes em edições anteriores, realizadas em Ceilândia e Samambaia.
Entre as atividades, destaca-se uma oficina de robótica que encantou um jovem visitante. Ele comentou sobre um robô que se movimenta por meio de sensores, ressaltando a importância de introduzir as crianças nesse universo digital. Para os estudantes do Sesi de Sobradinho II, a palestra do geofísico e influenciador Sérgio Sacani foi um dos pontos altos do evento, proporcionando uma interação valiosa e esclarecedora sobre ciência e tecnologia.
Durante os cinco dias de evento, os participantes podem se envolver em diversas oficinas, como robótica, desenvolvimento de jogos e simulações astronômicas. O projeto Einstein Jr. também apresenta demonstrações químicas interativas, enquanto o influenciador Murilo Miguel conduz experiências que cativam o público. Uma das grandes novidades é o ônibus Ciência na Estrada, que simula uma nave futurista e oferece uma experiência sensorial imersiva com realidade virtual 360º.
A presença de influenciadores científicos, como Domingos dos Santos e Murilo Miguel, é um dos atrativos do evento. Sérgio Sacani enfatiza a importância de tornar a ciência divertida, afirmando que isso é essencial para inspirar as novas gerações. Murilo, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista, compartilha sua trajetória como forma de motivar outros jovens a se interessarem pela ciência.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, destaca que a participação dos jovens é fundamental para o futuro. Ele acredita que popularizar a ciência é plantar sementes que podem gerar grandes talentos nas regiões administrativas do DF. O projeto, que já passou por outras localidades, seguirá para novas regiões ainda este ano, ampliando seu alcance e impacto.
Eventos como o Ciência na Estrada são essenciais para estimular o interesse pela ciência e tecnologia entre os jovens. A união da comunidade pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que promovam a educação e o desenvolvimento científico. Ao se envolver em projetos que incentivem a ciência, todos podem contribuir para um futuro mais promissor e inovador.
A Taça dos Povos Indígenas será relançada em 15 de julho, após apoio da CBF ser retirado. O torneio, com 2,4 mil participantes de 48 etnias, ocorrerá em setembro, promovendo inclusão e visibilidade cultural.
Neste sábado (14), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Waldez Góes apresentarão a ferramenta Defesa Civil Alerta (DCA) em Alagoas, antes da operação no Nordeste em junho. O DCA emitirá alertas via celular, alcançando 36 municípios.
Vahan Agopyan, ex-reitor da USP e atual secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, foi agraciado com o título de Professor Emérito em 30 de junho, reconhecendo sua contribuição durante a pandemia e sua visão sobre a universidade na sociedade.
Instituto Pacto Contra a Fome e a Secretaria de Desenvolvimento Social de São Paulo firmaram acordo para aprimorar políticas de combate à fome, incluindo a avaliação do Programa Bom Prato. A parceria visa mapear recursos de segurança alimentar e desenvolver soluções para a pobreza no estado, onde 11,8 milhões enfrentam insegurança alimentar.
Giovana Cordeiro compartilhou em suas redes sociais sua jornada de cura emocional após um estupro aos 18 anos, revelando cinco anos de sintomas mensais de candidíase e desafiando tabus sobre saúde íntima.
A desigualdade de renda no Brasil atingiu um mínimo histórico em 2024, com aumento do rendimento per capita e redução do índice de Gini, beneficiando as classes mais pobres. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) destaca que a renda média da metade mais pobre cresceu 8,52%, enquanto o índice de Gini caiu para 0,506. Apesar das melhorias, ainda há milhões vivendo com menos de R$ 23,77 por dia. O mercado de trabalho aquecido e programas sociais foram cruciais para essa mudança.