Vahan Agopyan, ex-reitor da USP e atual secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, foi agraciado com o título de Professor Emérito em 30 de junho, reconhecendo sua contribuição durante a pandemia e sua visão sobre a universidade na sociedade.
O ex-reitor da Universidade de São Paulo (USP) e atual secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo, Vahan Agopyan, foi agraciado com o título de Professor Emérito da USP em 30 de junho. A cerimônia ocorreu no Anfiteatro Camargo Guarnieri, na Cidade Universitária, e destacou sua significativa contribuição à universidade, especialmente em períodos desafiadores como a pandemia de COVID-19.
Formado em engenharia civil pela Escola Politécnica (Poli-USP) em mil novecentos e setenta e quatro, Agopyan se tornou professor da instituição no ano seguinte. Ele ocupou a direção da Poli entre dois mil e dois e dois mil e cinco, conciliando sua carreira acadêmica com atividades de pesquisa no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Durante seu discurso, Agopyan relembrou momentos marcantes de sua trajetória, incluindo sua atuação como vice-reitor na gestão de Marco Antonio Zago, atual presidente da FAPESP. Ele enfrentou desafios financeiros e defendeu a autonomia administrativa da universidade, afirmando que “superar essa fase foi uma grande vitória conquistada por centenas de colegas que acreditaram que a autonomia é a causa da excelência das instituições do nosso Estado”.
Como reitor, Agopyan lidou com a crise da pandemia, destacando que, com o apoio de colegas, a USP se manteve ativa. “Duas semanas após a suspensão das atividades presenciais, noventa e cinco por cento das aulas de graduação estavam sendo oferecidas remotamente. Foi fantástico”, disse. Ele também ressaltou que os laboratórios da universidade continuaram a operar, contribuindo para o combate à pandemia.
O atual reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Jr., elogiou a visão de Agopyan sobre a importância da universidade na sociedade. “Ele passou essa preocupação para mim e eu trouxe isso para a minha gestão”, afirmou. Carlotti destacou ainda a inovação nas pesquisas de Agopyan, especialmente em sustentabilidade, que são essenciais para o futuro.
O título de Professor Emérito é concedido a docentes aposentados que se destacaram em atividades didáticas e de pesquisa. Desde a fundação da USP, em mil novecentos e trinta e quatro, apenas vinte e dois títulos foram outorgados. A trajetória de Agopyan é um exemplo de como a dedicação acadêmica pode impactar a sociedade. Projetos que visam fortalecer a conexão entre a universidade e a comunidade devem ser incentivados, pois podem trazer benefícios significativos para todos.
Marussa Boldrin, deputada federal mais jovem de Goiás, denunciou o ex-marido por agressão física e busca apoiar outras mulheres a romperem o silêncio sobre violência doméstica. Ela destaca a importância de enfrentar desafios e compartilhar experiências.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) lançou a 35ª edição da Revista Tempo do Mundo, abordando Desenvolvimento Fronteiriço e Migrações, e apresentou o Programa Fronteira Integrada. A iniciativa visa transformar áreas de fronteira em polos de desenvolvimento, promovendo emprego e reduzindo desigualdades.
Renata Ceribelli apresenta nova temporada do quadro "Prazer, Renata" no Fantástico, abordando as vivências de pessoas com 60 anos ou mais e promovendo reflexões sobre envelhecimento e autonomia. A série destaca a diversidade de experiências na velhice e combate o etarismo, propondo um olhar otimista sobre o futuro.
O Distrito Federal registrou uma queda de 97,3% nos casos de dengue até junho, com 14.543 notificações, resultado de ações integradas da Secretaria de Saúde e da participação da população. A vacinação enfrenta desafios, com apenas 30% dos adolescentes retornando para a segunda dose.
No Distrito Federal, programas como "Absorva o Bem" e "Dignidade Menstrual" visam combater a pobreza menstrual, oferecendo absorventes gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa busca garantir saúde e dignidade, mas enfrenta desafios na distribuição.
Durante o CB.Saúde, a psicóloga Alessandra Arrais enfatizou a necessidade de espaços dedicados para mães em luto gestacional, conforme a Lei Distrital nº 1.478/2024, e criticou a desvalorização da dor por profissionais de saúde.