A negligência na saúde da mulher pode gerar perdas de até US$ 1 trilhão anuais até 2040, alerta Ana Cabral, da Evah Saúde, destacando a urgência de um cuidado integral e políticas públicas eficazes.
A saúde da mulher enfrenta desafios significativos, com custos globais alarmantes que podem chegar a US$ 1 trilhão anualmente até 2040. A cientista de dados Ana Cabral, CTO da plataforma Evah Saúde, destaca a necessidade urgente de um cuidado integral para garantir o protagonismo feminino na sociedade brasileira. Um estudo do McKinsey Health Institute e do McKinsey Global Institute revela que as mulheres passam 25% mais tempo em condições de saúde precária em comparação aos homens, o que impacta diretamente sua qualidade de vida e o crescimento econômico.
Investir na saúde feminina não é apenas uma questão de justiça social, mas uma estratégia inteligente para o desenvolvimento econômico do país, segundo Ana Cabral. A especialista aponta a invisibilidade de sintomas que afetam as mulheres, como a endometriose, que atinge 10% das mulheres em idade reprodutiva, como um exemplo da negligência histórica nas pesquisas médicas, que historicamente se concentraram na saúde masculina.
As consequências dessa desatenção são profundas, afetando a qualidade de vida, o desempenho profissional e a autonomia econômica das mulheres, tornando-as mais vulneráveis. Ana Cabral explica que as desigualdades na saúde feminina são multifacetadas, envolvendo questões biológicas e fatores socioambientais, como raça, pobreza menstrual, saúde mental e violência doméstica.
Frente a esse cenário, iniciativas como a Evah Saúde e o Observatório da Saúde da Mulher surgem como alternativas para transformar a realidade da saúde feminina no Brasil. O Observatório coleta e analisa dados sobre condições que afetam as mulheres, enquanto a Evah Saúde oferece atendimento virtual humanizado e focado na prevenção e no cuidado coordenado, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas.
A produção e divulgação de mais pesquisas sobre a saúde da mulher são essenciais para a formulação de políticas públicas eficazes. Ana Cabral enfatiza que a informação é a base para desenvolver soluções que atendam às necessidades das mulheres, contribuindo para uma sociedade mais justa e economicamente forte.
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem melhorar a saúde da mulher. Iniciativas que promovam a pesquisa e o atendimento adequado podem fazer a diferença na vida de muitas mulheres, garantindo que suas necessidades sejam atendidas e que possam viver com dignidade e saúde.
Joélho Caetano, jovem de comunidade quilombola no Ceará, produz sorvete artesanal com ingredientes locais, enquanto outros inovam com óleo de coco e espumante de caju, promovendo a cultura alimentar regional.
A fluoretação da água, considerada uma conquista da saúde pública, enfrenta resistência nos EUA, onde Utah e Flórida baniram sua prática, levantando preocupações sobre saúde infantil e desigualdade social.
O Sesc Santo Amaro promove o Drag King Pocket Show em 1º de junho, reunindo sete drag kings e um concurso, visando combater preconceitos e mapear essa arte no Brasil. A iniciativa busca ampliar a visibilidade e acolhimento das performances drag, desafiando estigmas e promovendo inclusão.
Especialistas criticam políticas públicas ineficazes na Cracolândia, defendendo uma abordagem integrada que priorize saúde e assistência social em vez de internações involuntárias. A falta de continuidade nas ações resulta em dispersão dos usuários e mini cracolândias.
O governo Lula reduz o período de transição do Bolsa Família de 24 para 12 meses para beneficiários que conseguem emprego formal, facilitando o retorno ao programa em caso de desemprego. A medida visa apoiar a inclusão social e o crescimento da classe média, com mais de 250 mil novas vagas de emprego formal ocupadas por trabalhadores vulneráveis em fevereiro. O ministro Wellington Dias destaca que a mudança deve ser monitorada para garantir sua eficácia em diferentes cenários econômicos.
A Casa de Chá, em Brasília, atraiu 143 mil visitantes em quase um ano e se destaca pela formação profissional em parceria com o Senac, que abrirá 6.600 vagas em cursos variados.