A Taça dos Povos Indígenas será relançada em 15 de julho, após apoio da CBF ser retirado. O torneio, com 2,4 mil participantes de 48 etnias, ocorrerá em setembro, promovendo inclusão e visibilidade cultural.

Após quase um ano desde seu anúncio pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a Taça dos Povos Indígenas finalmente será realizada. O projeto, que havia sido suspenso em abril de 2024, foi retomado por Samir Xaud e será oficialmente lançado no dia 15 de julho durante a XVII edição da Aldeia Multiétnica, um evento que reúne mais de 300 indígenas em Alto Paraíso de Goiás. A cerimônia contará com a presença de representantes da CBF e do Ministério dos Povos Indígenas.
A competição está programada para ocorrer no segundo semestre, com início previsto para setembro. Ao todo, cerca de 2,4 mil participantes de 48 etnias estarão envolvidos, divididos em equipes masculinas e femininas. Os times serão organizados em grupos, seguindo um formato de eliminação direta, conhecido como "mata-mata".
O torneio foi inicialmente planejado para abril de 2024, mas a CBF retirou seu apoio às vésperas do evento, alegando que não poderia oferecer suporte devido a uma reavaliação de suas prioridades. A decisão causou frustração entre os organizadores e participantes, que aguardavam ansiosamente pela realização do campeonato.
Com a nova gestão de Samir Xaud, o projeto ganhou novo impulso e agora conta com o apoio institucional da Confederação Brasileira de Desportos Universitários (CBDU) e do Ministério dos Povos Indígenas. Essas entidades se comprometeram a fornecer curadoria técnica, assistência com arbitragem e promover palestras e oficinas para capacitar os participantes.
Além da competição, existe a possibilidade de que os campeões regionais se enfrentem durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá no Pará. Essa iniciativa visa não apenas promover o esporte, mas também destacar a cultura indígena e a importância da preservação ambiental.
Projetos como a Taça dos Povos Indígenas são fundamentais para a valorização das culturas locais e devem ser apoiados pela sociedade civil. A união em torno de iniciativas que promovem a inclusão e a diversidade pode fazer uma grande diferença na vida de muitos. É essencial que todos se mobilizem para garantir que eventos como este sejam um sucesso e que os participantes tenham a oportunidade de brilhar.

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, assinou o Acordo de Cooperação Técnica nº 025/2025, que visa resolver conflitos fundiários com foco na mediação e dignidade humana. O acordo, firmado com o TJDFT e a União, busca promover diálogo entre os poderes e acelerar a regularização fundiária, beneficiando milhares de famílias em áreas de ocupação irregular.

Garimpeiros, como Chico Osório, ainda buscam ouro na extinta Serra Pelada, enquanto novos projetos visam transformar a região em um destino turístico, refletindo mudanças nas aspirações locais.

O Fin4She Summit 2025 reuniu mais de 1500 mulheres em um evento transformador, destacando a liderança feminina e lançando o curso de Liderança Estratégica em parceria com a FAAP. A conexão e o aprendizado foram intensos.

Melissa Almeida, empreendedora de Ouro Preto do Oeste, inova ao criar rapadura de cacau, faturando R$ 15 mil mensais. Com foco em práticas agroecológicas, planeja expandir para o Chile e o Peru.

Em 2024, o Maranhão se destaca com 80% de seus presos trabalhando, superando a meta do Plano Nacional Pena Justa, que visa ressocialização e redução da reincidência. O programa estadual promove dignidade e oportunidades.

O Governo Federal lançará em agosto a Política Nacional de Ordenamento Territorial (PNOT), visando organizar o uso do território e prevenir conflitos sociais e ambientais. A proposta, apresentada por João Mendes, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, busca equilibrar desenvolvimento econômico e qualidade de vida, evitando os custos sociais de grandes obras, como a Usina de Belo Monte. A PNOT incluirá instrumentos de monitoramento e avaliação, servindo como referência para gestores públicos em todo o Brasil.