Melissa Almeida, empreendedora de Ouro Preto do Oeste, inova ao criar rapadura de cacau, faturando R$ 15 mil mensais. Com foco em práticas agroecológicas, planeja expandir para o Chile e o Peru.

Melissa Almeida, natural de Ouro Preto do Oeste, decidiu transformar sua paixão pela gastronomia em um negócio inovador. A empreendedora, filha de agricultores, criou uma rapadura com sabor de cacau, que rapidamente conquistou o público. Com um faturamento mensal de R$ 15 mil, seu produto é feito com cacau cultivado no quintal da família, seguindo um processo artesanal que inclui a colheita manual e a fermentação das amêndoas.
O doce, que se tornou o carro-chefe de sua produção, foi desenvolvido a partir de uma receita ensinada por sua avó. Após enfrentar dificuldades para acertar o ponto do doce, a avó, mineira de Belo Horizonte, viajou até Rondônia para compartilhar seu conhecimento. Com isso, Melissa conseguiu aperfeiçoar a receita e lançar a rapadura de cacau no mercado.
Além da rapadura, Melissa também diversificou sua produção, incluindo chocolates veganos, compotas e gelatos sem glúten e lactose. O negócio começou com um investimento de R$ 20 mil e, atualmente, conta com duas funcionárias e uma rede de fornecedoras, priorizando parcerias com mulheres que cultivam cacau de forma agroecológica.
A fábrica de Melissa adota práticas sustentáveis, utilizando embalagens biodegradáveis que podem ser reaproveitadas para o reflorestamento. A preocupação com o meio ambiente é central em sua produção, que respeita o solo, a água e a floresta. Com um investimento total em equipamentos de cerca de R$ 150 mil, a capacidade de produção chega a 300 quilos de rapadura por mês.
Os produtos são vendidos em um trailer na beira da rodovia, onde seus pais já tiveram um restaurante. Melissa também utiliza as redes sociais e participa de feiras para promover seu negócio. Com planos de expandir suas vendas para o Chile e o Peru, ela busca novas oportunidades para levar o sabor do cacau brasileiro a outros mercados.
Iniciativas como a de Melissa Almeida mostram como a união e o apoio à produção local podem gerar impactos positivos. Projetos que valorizam a agroecologia e a sustentabilidade merecem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais consciente e responsável.

Ronaldo Garbin, empresário e especialista em resgates, faleceu aos 42 anos em Caxias do Sul, após lutar contra leucemia. Ele foi reconhecido por sua atuação heroica nas enchentes de 2024. A Prefeitura de Santa Tereza lamentou sua morte, destacando seu legado de empatia e dedicação. O velório ocorreu em Bento Gonçalves, onde amigos e familiares prestaram suas últimas homenagens.

A partir de 18 de agosto de 2025, a Caixa Econômica Federal iniciará o pagamento do Bolsa Família e do Auxílio Gás, com valor de R$ 108, priorizando regiões em emergência climática. Cerca de 19,2 milhões de famílias receberão o Bolsa Família e 5,1 milhões o Auxílio Gás, que visa aliviar o custo do gás de cozinha. O pagamento será antecipado em algumas áreas afetadas por desastres climáticos.

Assaí Atacadista investe em seu programa de trainee interno desde 2012, promovendo o crescimento profissional de seus colaboradores e reduzindo o turnover a 25%. Mais de 700 funcionários já participaram da iniciativa.

O Conservatório de Tatuí, a maior escola de música e artes cênicas da América Latina, abre inscrições para cursos gratuitos presenciais, como 'Vocalidades Indígenas' e 'Cenografia'. As vagas são limitadas.

Levantamento aponta que escolas públicas estaduais em São Paulo têm até 27 vezes mais desordem que as particulares, afetando saúde e segurança dos adolescentes. O estudo revela desigualdade alarmante na infraestrutura escolar.

Professor de capoeira é filmado agredindo aluno autista em Guaratiba. O vereador Paulo Messina propõe projeto para torná-lo persona non grata, visando proteger crianças autistas.