Professor de capoeira é filmado agredindo aluno autista em Guaratiba. O vereador Paulo Messina propõe projeto para torná-lo persona non grata, visando proteger crianças autistas.
Um incidente grave ocorreu em setembro de 2024, quando um professor de capoeira agrediu um aluno de 11 anos com transtorno do espectro autista em uma escola em Guaratiba. As agressões foram registradas por câmeras de segurança do Centro Educacional Meirelles Macedo. Nas imagens, o professor, identificado como Vitor Barbosa, demonstra irritação ao tentar fazer o aluno realizar um exercício, culminando em um ato violento que resultou na queda do estudante.
O vereador Paulo Messina, que é pai de dois filhos autistas, manifestou sua indignação e anunciou que apresentará um projeto de lei na Câmara de Vereadores. O objetivo é tornar o professor persona non grata no município do Rio de Janeiro, enfatizando a necessidade de proteger crianças autistas de situações semelhantes. Messina destacou que muitos pais compartilham o medo de que abusos como esse ocorram sem que sejam descobertos.
As imagens da agressão geraram repercussão nas redes sociais e levantaram discussões sobre a segurança de crianças com necessidades especiais em ambientes educacionais. A comunidade escolar e os pais de alunos expressaram preocupação com a falta de supervisão e a necessidade de um ambiente seguro para todos os estudantes, especialmente aqueles que enfrentam desafios adicionais.
Além da proposta de Messina, especialistas em educação e psicologia ressaltam a importância de treinamentos adequados para professores que lidam com alunos com transtornos do espectro autista. A capacitação pode ajudar a prevenir situações de estresse e agressão, promovendo uma abordagem mais compreensiva e respeitosa.
Esse caso também levanta a questão da responsabilidade das instituições de ensino em garantir um ambiente seguro e acolhedor para todos os alunos. A falta de medidas preventivas pode resultar em consequências graves, tanto para as vítimas quanto para os agressores, que podem não estar preparados para lidar com situações desafiadoras.
Em situações como essa, a união da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a proteção de crianças vulneráveis. Projetos que visam melhorar a formação de educadores e a conscientização sobre o respeito às diferenças podem fazer uma diferença significativa na vida de muitos. A mobilização em torno de causas sociais é essencial para garantir que episódios de violência não se repitam.
Quatro escolas brasileiras estão na disputa pelo prêmio World’s Best Schools 2025, destacando-se por projetos inovadores em áreas como violência e inclusão digital. A votação popular vai até 9 de julho.
O projeto InovaSAM, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, foi selecionado para o CoLabs 2025, visando criar um sistema inteligente de monitoramento de leitos para saúde mental. A iniciativa, coordenada por Keyla Almeida e apoiada por Fernanda Falcomer, utiliza inteligência artificial e big data para otimizar a gestão de leitos e melhorar a assistência aos pacientes.
A Prefeitura de São Paulo ampliou sua frota de ônibus elétricos com a entrega de 120 novos veículos, totalizando 841, e anunciou iniciativas para biometano e carregadores em garagens. Os novos ônibus, que reduzem em 10,4 mil toneladas anuais a emissão de CO₂, são operados em quatro regiões da cidade e contam com tecnologia avançada. A mudança é bem recebida por motoristas, destacando conforto e menor poluição.
Neste fim de semana, o festival "Arte no subúrbio — O funk é mais que isso" acontece no Teatro Armando Gonzaga, promovendo cultura e arte gratuitas. O evento destaca o funk como expressão artística e resistência.
No dia 7, o Cristo Redentor será iluminado de lilás em um ato simbólico contra a violência de gênero, parte da campanha Agosto Lilás, promovida pela Secretaria de Estado da Mulher e parceiros. O Brasil enfrenta uma média de quatro feminicídios diários, com maior incidência entre mulheres negras.
Renan Treglia, diagnosticado com ataxia de Friedreich após consultar 36 médicos, aguarda a definição de preço do medicamento Skyclarys, aprovado pela Anvisa, enquanto realiza tratamentos multidisciplinares.