O deputado federal Rodrigo Gambale propôs um projeto de lei que permite deduzir despesas veterinárias no Imposto de Renda, visando combater o abandono de animais e promover o bem-estar animal no Brasil. A medida busca aliviar o ônus financeiro para famílias de baixa renda, incentivando cuidados adequados e prevenindo doenças transmissíveis.
O Brasil enfrenta um grave problema de superpopulação de animais abandonados, com aproximadamente 30 milhões de cães e gatos nas ruas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Além disso, o país abriga mais de 150 milhões de animais domésticos. Para abordar essa questão, o deputado federal Rodrigo Gambale, do Podemos de São Paulo, apresentou um projeto de lei que permite a dedução de despesas veterinárias no Imposto de Renda das Pessoas Físicas.
A proposta, apresentada na última quinta-feira, busca reconhecer a importância do bem-estar animal e os vínculos afetivos entre humanos e pets. Gambale enfatiza a necessidade de garantir condições dignas de saúde e cuidados para os animais, especialmente para as famílias de menor renda. O projeto visa aliviar o ônus financeiro da posse responsável, que inclui alimentação, abrigo, vacinação e cuidados veterinários regulares.
Com a dedução das despesas veterinárias, a iniciativa pretende incentivar a manutenção dos animais em boas condições de saúde e evitar o abandono motivado por dificuldades financeiras. O deputado argumenta que essa medida não apenas protege os animais, mas também contribui para a saúde pública, ajudando na prevenção de doenças transmissíveis entre animais e humanos, como raiva e leptospirose.
O projeto de lei reflete a crescente preocupação da sociedade brasileira com o bem-estar dos animais e a necessidade de promover a posse responsável. A proposta pode ser um passo importante para reduzir o número de animais abandonados e melhorar a qualidade de vida dos pets e de suas famílias.
Além disso, a dedução pode facilitar o acesso a cuidados veterinários, promovendo a saúde dos animais e, consequentemente, a saúde da população. A iniciativa é uma oportunidade para que a sociedade civil se mobilize em torno da causa animal, promovendo ações que beneficiem tanto os animais quanto as famílias que enfrentam dificuldades financeiras.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visem apoiar a saúde e o bem-estar dos animais merecem ser estimulados, e a mobilização em torno dessa causa pode resultar em melhorias significativas para os animais abandonados e suas famílias.
Preta Gil, artista e ativista, faleceu em 20 de outubro de 2023, e seu velório ocorre em 25 de outubro, Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-americana e Caribenha, simbolizando sua luta e legado. Flávia Ribeiro destaca a importância dessa coincidência, ressaltando que Preta Gil usou sua influência para promover debates e defender causas sociais. O dia, instituído pela ONU em 1992, homenageia a resistência das mulheres negras, com eventos como a Marcha das Mulheres Negras, que Flávia organiza em Belém do Pará.
Vini Jr., eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA, apresenta o filme infantil "Clarice Vê Estrelas" no Marché du Film em Cannes, promovendo inclusão e combate ao racismo. A produção, que narra a jornada de autodescoberta de uma menina, é a primeira apoiada pelo Instituto Vini Jr. e destaca o Brasil como país homenageado no festival.
Freiras Marizele e Marisa, que viralizaram com dança e beatbox, foram destaque no New York Times, mostrando como a música atrai jovens à vida religiosa em um cenário de queda de devotos no Brasil.
O Banco do Nordeste, sob a liderança de Paulo Câmara, investirá R$ 21,9 bilhões na agricultura em 2025, com foco em micro e pequenos agricultores e inovações tecnológicas. O programa Agroamigo receberá R$ 9 bilhões, incluindo iniciativas em energia solar e inteligência artificial.
Alexandre Borba, o Gaules, arrecadou R$ 883 mil para causas sociais entre 2023 e 2024. Ele utiliza ferramentas como LivePix para facilitar doações, engajando sua comunidade jovem em ações solidárias.
Em 2022, 16 sinos de bronze do Museu do Trem no Rio de Janeiro foram furtados, e a investigação da Polícia Federal não encontrou arrombamento. O caso foi arquivado pelo Ministério Público Federal. O Iphan enfrenta processos administrativos e a reabertura do museu permanece incerta, enquanto o acervo continua vulnerável. A situação do patrimônio ferroviário é alarmante, com a perda cultural estimada em R$ 240 mil.