O ministro das Cidades, Jader Filho, se posicionou contra a proposta de prorrogar a meta de universalização do acesso à água e saneamento no Brasil de 2033 para 2040, considerando-a insensível. Ele enfatizou que a meta, embora desafiadora, é viável e deve ser cumprida.
O ministro das Cidades, Jader Filho, manifestou sua oposição à proposta de prorrogar a meta de universalização do acesso à água potável e saneamento no Brasil de 2033 para 2040. Durante o Fórum Esfera 2025, realizado no Guarujá, São Paulo, ele enfatizou a importância de cumprir as metas estabelecidas no Marco Legal do Saneamento Básico, que visa garantir que noventa e nove por cento da população tenha acesso à água potável e noventa por cento à coleta e tratamento de esgoto até 2033.
Jader Filho afirmou que discutir a possibilidade de adiar a meta demonstra uma falta de sensibilidade social. Ele destacou que “quem discute essa possibilidade não tem noção do que é viver sem água e sem esgoto”. O ministro criticou setores da sociedade e da classe política que, segundo ele, estão “desconectados” da realidade brasileira.
O ministro também reconheceu que alcançar as metas até 2033 é um desafio significativo, mas acredita que é possível. “Se a sociedade pactuar isso, no setor privado e público, vamos universalizar a água e o esgoto até 2033”, afirmou. Essa declaração reforça a necessidade de um esforço conjunto entre diferentes setores para garantir o acesso a esses serviços essenciais.
A proposta de adiar a meta gerou reações diversas, com defensores argumentando que a extensão do prazo poderia permitir um planejamento mais eficaz. No entanto, Jader Filho se posicionou firmemente contra essa ideia, considerando-a uma demonstração de insensibilidade social.
O debate sobre a universalização do saneamento básico é crucial, especialmente em um país onde muitos ainda enfrentam dificuldades para acessar água potável e serviços de esgoto. A pressão para cumprir as metas estabelecidas pode impulsionar ações mais efetivas e rápidas.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem garantir o acesso à água e ao saneamento. Projetos que promovam a conscientização e a mobilização em torno desse tema são essenciais para que todos tenham acesso a esses direitos básicos.
Julia DeVillers, escritora norte-americana, foi diagnosticada com câncer anal em estágio 3, após confundir sintomas com perimenopausa. Ela agora luta contra o estigma da doença e promove a conscientização sobre a vacinação contra o HPV.
Xadalu Tupã Jekupé, artista guarani, participou da 11ª Exposição UGT na Avenida Paulista, abordando temas indígenas e ambientais, refletindo sobre resistência cultural e história. A mostra, que vai até o final de maio, destaca a arte como forma de reviver e preservar a cultura indígena.
A farmacêutica Renata R. M. Zuvela Pera lançou "Frontiers of Healing", que discute a acessibilidade a tratamentos médicos e propõe uma abordagem multidisciplinar para combater desigualdades no acesso a medicamentos.
O Governo Federal e o Governo do Ceará inauguraram o setor 1 do Projeto Malha D’Água, que beneficiará 280 mil pessoas com água tratada em nove municípios, com investimento de R$ 675 milhões. A obra é um marco na segurança hídrica da região semiárida.
O projeto Aquarius retorna à Praça Mauá com grandes nomes da música brasileira, promovendo a democratização da música sinfônica e celebrando a diversidade cultural do país. O evento, que acontece no sábado, contará com artistas como Martinho da Vila, Iza, Roberta Miranda e Chico César, além de apresentações prévias de DJs e músicos variados.
Rayssa de Melo e Thays Moura fundaram a fintech Agree em 2022, focada em facilitar o acesso ao crédito para o agronegócio, movimentando R$ 800 milhões e mirando R$ 1 bilhão até 2025. A empresa utiliza tecnologia para otimizar processos e planeja lançar um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios.