Heleninha, personagem de Paolla Oliveira, inicia sua recuperação do alcoolismo ao participar de reuniões do Alcoólicos Anônimos, buscando desestigmatizar a doença e incentivar a busca por ajuda. A trama destaca a importância da empatia e da responsabilidade na jornada de recuperação.
Heleninha, interpretada por Paolla Oliveira, vive um momento crucial em sua jornada na novela Vale Tudo. Ao perceber que Tiago, um jovem próximo, está se envolvendo com a bebida, ela reflete sobre o impacto de seu próprio alcoolismo. Em cenas que serão exibidas nesta sexta-feira, dia quinze, a artista plástica decide procurar ajuda profissional e conversa com a Dra. Ana, que a incentiva a participar das reuniões do Alcoólicos Anônimos (A.A.) e a assumir responsabilidades financeiras por sua vida e a de Tiago.
Em um ato de coragem, Heleninha comparece ao A.A. acompanhada de Afonso. Durante a reunião, ela escuta relatos emocionantes e compartilha sua própria história, revelando que começou a beber aos dezesseis anos e que sua dependência aumentou após a morte de seu irmão gêmeo, Leonardo. Ela declara que aquele será seu "dia um" de recuperação, marcando um ponto de virada em sua vida.
A nova versão de Vale Tudo busca abordar o alcoolismo de forma mais precoce, permitindo uma discussão mais ampla sobre a doença. Paolla Oliveira destaca a importância de desconstruir a imagem do alcoolista como alguém fracassado e sem força de vontade. A atriz enfatiza que a doença não discrimina e que é fundamental gerar empatia e compreensão, além de incentivar as pessoas a buscarem ajuda.
A parceria entre a TV Globo e o A.A. é histórica e já resultou em um aumento significativo na busca por ajuda por parte de pessoas que enfrentam problemas com alcoolismo. O vice-presidente da Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos do Brasil, Edelto Tavares Leite, afirma que a visibilidade proporcionada pela novela é essencial para reduzir estigmas e encorajar a recuperação, ressaltando que, embora o alcoolismo não tenha cura, é possível construir uma nova vida sem o álcool.
A decisão de Heleninha de participar das reuniões do A.A. representa um passo importante em sua trajetória e será acompanhada de perto nas redes sociais da TV Globo, que compartilhará conteúdos exclusivos e depoimentos da atriz. A trama promete impactar positivamente a percepção sobre o alcoolismo e a busca por tratamento.
Histórias como a de Heleninha podem inspirar ações coletivas que ajudem a promover a recuperação de pessoas afetadas pelo alcoolismo. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos que precisam de apoio e compreensão em sua jornada de recuperação.
Agentes comunitários de saúde podem conquistar aposentadoria especial com regras mais favoráveis, com audiência pública no Senado em 8 de julho. Proposta prevê aposentadoria a homens aos 52 anos e mulheres aos 50, com 20 anos de serviço.
O Distrito Federal se destaca com 17 Centros de Especialidades para Atendimento às Pessoas em Situação de Violência (Cepav), que realizaram mais de 74 mil atendimentos entre 2021 e 2024. A política pública do Governo do Distrito Federal (GDF) prioriza acolhimento biopsicossocial, visando a recuperação e reintegração social das vítimas.
A Festa Junina, que combina tradições europeias, africanas e indígenas, se destaca como um motor econômico no Brasil, com 81% dos brasileiros planejando participar em 2025. O bolo de milho é a comida favorita, simbolizando a memória afetiva e movimentando a economia local.
O Papa Leão XIV recebeu cartas de 58 detentos do Presídio Regional de Xanxerê, que pedem a continuidade do legado de paz do Papa Francisco e destacam a importância da leitura no cárcere. A iniciativa visa promover a ressocialização e a humanização dos presidiários.
A primeira-dama Janja critica o veto do presidente Lula à pensão vitalícia para crianças com microcefalia, destacando a luta de mães e avós em busca de apoio e questionando a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Um levantamento revela que 30 dos 61 projetos na Câmara dos Deputados visam ampliar a licença-paternidade, atualmente de cinco dias, com propostas que chegam a 360 dias para pais de crianças com deficiência. A expectativa é que o período seja estendido para 15 dias, refletindo uma nova cultura de cuidado compartilhado.