Ministério de Minas e Energia propõe aumento de descontos na conta de luz para famílias de baixa renda, com impacto de R$ 4,45 bilhões. A proposta visa beneficiar famílias com renda de até meio salário mínimo, mas acarretará um aumento imediato de 1,4% nas tarifas. A compensação será gradual, com medidas que podem reduzir o impacto financeiro.

O Ministério de Minas e Energia do Brasil está elaborando uma proposta para aumentar os descontos na conta de luz para famílias de baixa renda. Essa iniciativa deve gerar um custo de R$ 4,45 bilhões para os demais consumidores, resultando em um impacto imediato de 1,4% nas tarifas de energia elétrica. Para compensar essa medida, a pasta planeja limitar os descontos às fontes de energia incentivada, como a eólica e a solar, o que poderá retirar cerca de R$ 10 bilhões em subsídios a longo prazo.
Se a proposta for aprovada, o aumento de R$ 4,45 bilhões será refletido nos reajustes anuais das tarifas de energia, conforme autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A compensação, no entanto, será gradual e ainda não há previsão de quando começará ou terminará esse processo. O governo também está considerando outras medidas que podem reduzir a conta de luz, compensando o aumento antes mesmo da implementação dos R$ 10 bilhões.
Entre as medidas propostas, destaca-se o rateio da energia das usinas Angra 1 e 2, que atualmente é paga apenas pelos consumidores regulados. Essa energia passará a ser dividida com os consumidores livres, o que pode resultar em uma redução de 1,04% na conta de luz. Além disso, a inclusão dos consumidores livres para arcar com os subsídios à geração distribuída, que estão na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), deve gerar uma economia de R$ 1,5 bilhão, ajudando a mitigar o aumento.
A proposta do governo prevê isenção total da conta de luz para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa e consumo de até 80 quilowatts-hora (kWh) por mês. Além disso, famílias com renda entre meio e um salário mínimo, que consomem até 120 kWh, também receberão um desconto, isentando-as do pagamento da CDE, que representa cerca de 12% da conta de luz.
Essas medidas visam aliviar o impacto financeiro sobre as famílias mais vulneráveis, garantindo que elas tenham acesso à energia elétrica de forma mais acessível. A proposta reflete um esforço do governo para equilibrar a necessidade de subsídios com a sustentabilidade financeira do setor elétrico, ao mesmo tempo em que busca atender as demandas sociais.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar as famílias que mais precisam. Projetos que visam ajudar os menos favorecidos a enfrentar os desafios financeiros podem fazer a diferença e garantir que todos tenham acesso a serviços essenciais, como a energia elétrica.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, votou a favor do pagamento do BPC a mulheres vítimas de violência doméstica, acompanhando o relator Flávio Dino. O julgamento pode redefinir a responsabilidade do INSS e da Justiça estadual.

O casamento de Filipe Oliveira e Geisa Farini foi um marco de inclusão, com decoração acessível e uma banda predominantemente cega, mas alguns convidados não conseguiram acessar todos os doces.

O Sebrae firmou parceria com o Fundo de Impacto Estímulo para disponibilizar R$ 72 milhões em crédito a micro e pequenos empreendedores, priorizando mulheres e empresas da Amazônia Legal. A expectativa é gerar 8.700 novos empregos.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 2179/24, que permite o uso opcional de pulseira lilás para identificar pacientes autistas em atendimentos de saúde. A proposta, do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), visa facilitar a identificação de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) em instituições de saúde. A medida ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) antes de ser votada na Câmara e no Senado.

UTIs inteligentes prometem revolucionar o cuidado crítico com integração de dados em tempo real e inteligência artificial, aumentando a segurança e eficiência no tratamento de pacientes graves. Essa inovação pode reduzir a mortalidade e melhorar o acesso à saúde de qualidade no Brasil.

Cristina Atalla, ex-funcionária de banco, cofundou a Fatto Capital em 2019, gerindo R$ 1,8 bilhão. Sua trajetória de superação inspira muitos, mostrando que a determinação pode transformar vidas.