Influenciador digital Felca denuncia a exploração de imagens de crianças nas redes sociais, com vídeo que alcançou 28 milhões de visualizações e apoio político para proteção da infância online. A prática de "sharenting" expõe crianças a riscos, exigindo maior conscientização sobre privacidade e segurança.
Um vídeo do influenciador digital Felca, que denuncia a exploração de imagens de crianças nas redes sociais, se tornou viral, alcançando mais de 28 milhões de visualizações em poucos dias. A gravação destaca a prática de "sharenting", onde pais e responsáveis expõem seus filhos online, muitas vezes em situações inadequadas. Felca recebeu apoio de políticos de diversas correntes, incluindo promessas de projetos de lei para proteger a infância na internet, com destaque para o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB).
O conteúdo do vídeo aborda a exploração sexual de crianças nas redes sociais, tanto por influenciadores que lucram com a exposição quanto por tutores que buscam engajamento. A lógica algorítmica das plataformas favorece a disseminação dessas imagens, tornando-as vulneráveis a grupos de pedofilia. A naturalização do "sharenting" tem levado muitos adultos a compartilhar detalhes da vida de seus filhos sem considerar as consequências.
Um dos principais riscos dessa prática é a segurança das crianças. Ao serem expostas em perfis abertos, seus hábitos e locais frequentados tornam-se públicos, facilitando o acesso de desconhecidos. Além disso, imagens que parecem inofensivas podem ser utilizadas por pedófilos para fins obscuros, transformando postagens em pontos de troca de informações entre criminosos.
Outro aspecto crítico é a privacidade da criança, que não possui autonomia para decidir sobre a divulgação de sua imagem. A exposição excessiva, mesmo que feita com boas intenções, pode resultar em constrangimentos e violar a integridade da criança. É fundamental que os adultos compreendam que a imagem da criança pertence a ela, e sua proteção deve ser uma prioridade.
Em tempos de inteligência artificial generativa, a responsabilidade dos adultos em preservar as crianças das más intenções se torna ainda mais urgente. A defesa dos direitos da infância na internet deve começar com a conscientização sobre a importância de manter a privacidade e a segurança das crianças, evitando que suas imagens sejam utilizadas de maneira inadequada.
Essa situação evidencia a necessidade de ações coletivas para proteger os direitos das crianças online. Projetos que visem a conscientização e a educação sobre o uso responsável das redes sociais podem fazer a diferença. A união da sociedade civil é essencial para garantir um ambiente seguro e respeitoso para as futuras gerações.
Mariangela Hungria, microbiologista brasileira, foi laureada com o World Food Prize em 2025 por sua pesquisa em bioinsumos que otimizam a fixação de nitrogênio na soja, beneficiando 40% das lavouras no Brasil.
A reportagem "A Força de uma Mulher", que retrata a trajetória de Edinanci Silva, foi premiada pela AIPS por abordar discriminação e racismo no esporte. A ex-judoca compartilha suas lutas e conquistas.
Liana Moraes, aos 70 anos, celebra marcos significativos: 50 anos de casamento e 25 à frente do Hospital A.C. Camargo, referência em oncologia no Brasil, além de criar o Prêmio José Eduardo Ermírio de Moraes.
Marion Nestle, aos 88 anos, continua a influenciar o debate sobre nutrição e saúde, criticando o lobby da indústria alimentícia e elogiando as diretrizes alimentares inovadoras do Brasil. Sua obra "Food Politics" revolucionou a percepção sobre a responsabilidade individual na alimentação.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participou do evento "Concessões e Consumo", destacando a concessão do Projeto de Integração do Rio São Francisco e a reestruturação da Ferrovia Transnordestina. Essas iniciativas visam atrair investimentos e promover desenvolvimento regional, garantindo acesso a serviços de qualidade e sustentabilidade.
O youtuber Felca denunciou a "adultização infantil", gerando repercussão e levando o deputado Vinicius Cozzolino a protocolar um projeto de lei na Alerj para combater essa prática. A proposta visa proteger crianças e adolescentes, promovendo campanhas educativas e proibindo conteúdos sexualizados. A discussão ganhou força após Felca expor casos de exploração infantil nas redes sociais, com vídeos que alcançaram milhões de visualizações.