Influenciadores destacam os riscos da "adultização" e exploração infantil nas redes sociais, após vídeo de Felca gerar indignação e clamor por proteção a menores online. A saúde mental dos jovens depende de ações efetivas.

As redes sociais tornaram-se um espaço central na vida moderna, conectando pessoas e democratizando vozes, mas também apresentam riscos significativos, especialmente para os jovens. Recentemente, um vídeo do influenciador Felca expôs a exploração infantil e a "adultização" nas plataformas digitais, gerando indignação e um chamado à ação para proteger os menores online.
O vídeo de Felca trouxe à tona práticas prejudiciais que envolvem crianças e adolescentes nas redes sociais. A pressão estética, o julgamento constante e a exposição excessiva são fatores que impactam negativamente a saúde mental dos jovens. Pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que um em cada sete adolescentes apresenta sintomas de ansiedade ou depressão, com o uso não supervisionado das redes sociais sendo um dos fatores que agravam essa situação.
No Brasil, um levantamento do Instituto Alana revelou que mais de oitenta por cento dos jovens já presenciaram ou sofreram algum tipo de violência online. Diante desse cenário alarmante, é urgente que as plataformas adotem medidas para proteger os menores. Sugestões incluem a configuração automática de perfis como privados para usuários identificados como crianças ou adolescentes e a limitação do envio de mensagens diretas.
Além disso, é fundamental que os algoritmos das redes sociais sejam ajustados para evitar a amplificação de conteúdos envolvendo crianças para usuários sem conexão direta. A implementação de filtros automáticos para impedir comentários abusivos e a adoção de sistemas de detecção de grooming são ações que podem ser decisivas na proteção dos menores.
As grandes empresas de tecnologia devem adotar uma política de "tolerância zero" em relação a atividades abusivas, banindo imediatamente contas que violem essa norma. A transparência também é essencial, com relatórios que mostrem o número de contas de menores protegidas e as interações suspeitas bloqueadas. Essa responsabilidade, no entanto, não recai apenas sobre as plataformas, mas também sobre adultos que convivem com crianças e adolescentes.
É vital que pais, educadores e responsáveis adotem posturas preventivas, como acompanhar a atividade online dos jovens e discutir abertamente os riscos das redes sociais. Pequenos gestos, como não compartilhar informações que identifiquem a rotina de um menor, podem fazer uma grande diferença. Nessa luta pela proteção dos jovens, a união da sociedade civil pode ser um fator crucial para promover iniciativas que garantam a segurança digital e a saúde mental dos menores.

Em 2023, o Brasil registrou 3.903 homicídios de mulheres, aumento de 2,5% em relação a 2022, enquanto os homicídios gerais caíram. A desigualdade racial é alarmante, com 68,2% das vítimas sendo negras.

Cristian Morales, da OPAS, enfatizou na 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador a saúde como um direito humano essencial, pedindo políticas inclusivas e participação social para fortalecer o SUS.

A iniciativa "Women In Energy" foi lançada para capacitar mulheres em setores como naval e offshore, promovendo igualdade de gênero na força de trabalho do setor de energia. A parceria entre as Secretarias de Energia e da Mulher visa oferecer cursos gratuitos e oportunidades de emprego, com a meta de formar até dez mil trabalhadores até 2026.
O IgesDF promove o 1º Fórum de Experiência do Paciente em 29 de abril, abordando a humanização no atendimento à saúde. O evento reunirá especialistas e gestores para discutir práticas inovadoras. O fórum, intitulado “Do cuidado ao encantamento”, ocorrerá no Auditório Márcia Kubitschek, das 9h às 17h, com a presença da primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. A iniciativa visa transformar a experiência do paciente, priorizando o acolhimento e a dignidade humana. As inscrições são gratuitas.

No Hospital de Apoio de Brasília, o voluntariado é essencial para proporcionar dignidade e conforto a pacientes em cuidados paliativos, promovendo momentos significativos até a despedida. A coordenadora Socorro Martins Lima destaca que o apoio emocional e as atividades realizadas são fundamentais para pacientes e familiares, desmistificando a ideia de que cuidados paliativos significam "deixar morrer".

A cidade anuncia um projeto de revitalização urbana que visa construir parques, melhorar o transporte público e criar áreas de lazer, com início previsto para janeiro. A iniciativa busca enfrentar os desafios de infraestrutura e qualidade de vida.