No Hospital de Apoio de Brasília, o voluntariado é essencial para proporcionar dignidade e conforto a pacientes em cuidados paliativos, promovendo momentos significativos até a despedida. A coordenadora Socorro Martins Lima destaca que o apoio emocional e as atividades realizadas são fundamentais para pacientes e familiares, desmistificando a ideia de que cuidados paliativos significam "deixar morrer".
O Hospital de Apoio de Brasília se destaca por seu trabalho em cuidados paliativos, focando no conforto e dignidade de pacientes em fase terminal. A coordenação de Socorro Martins Lima enfatiza que o voluntariado vai além da simples companhia, oferecendo apoio emocional e atividades que criam momentos significativos para pacientes e seus familiares.
Na ala do hospital, a rotina é marcada por ações que incluem a entrega de produtos de higiene, aulas de artesanato, bazares, tardes musicais e visitas de grupos religiosos. Socorro Martins, à frente da Associação dos Voluntários do Hospital de Apoio (AVHAP), ressalta que o voluntariado é uma experiência transformadora, onde os voluntários também aprendem a valorizar a vida e os pequenos gestos.
Socorro explica que os cuidados paliativos não se limitam a aliviar dores físicas, mas buscam proporcionar uma vivência plena até o último momento. O ambiente do hospital permite que os pacientes se despediçam de forma tranquila, cercados por familiares e amigos. Ela também destaca a importância de oferecer suporte emocional aos familiares, que enfrentam a dor da despedida.
O estigma em torno dos cuidados paliativos muitas vezes leva à confusão de que se trata de "deixar morrer". Socorro Martins esclarece que, na verdade, trata-se de criar momentos significativos e garantir qualidade de vida até a partida. Em 2024, o hospital registrou 605 internações e 7.028 atendimentos ambulatoriais, evidenciando a demanda por esse tipo de cuidado.
Entre as histórias marcantes está a de Fernando de Freitas, um caminhoneiro que, após ser diagnosticado com um tumor cerebral, encontrou na doença a oportunidade de se reconectar com a família. Ele expressou gratidão pelo tempo vivido e enfatizou a importância do perdão, transformando sua experiência em um reencontro familiar significativo.
Histórias como a de Fernando mostram como o apoio e a presença de voluntários podem fazer a diferença na vida de pacientes e familiares. A união da sociedade civil pode ser fundamental para fortalecer iniciativas que promovam o cuidado e a dignidade em momentos tão delicados. Juntos, podemos criar um impacto positivo e ajudar aqueles que mais precisam.
Uma pesquisa da startup to.gather revela que, apesar de setenta vírgula dois por cento das empresas brasileiras terem estratégias de diversidade e inclusão, apenas quarenta e quatro vírgula cinco por cento estabelecem metas de desempenho. A população trans enfrenta barreiras significativas, ocupando apenas zero vírgula seis por cento dos cargos de liderança.
O Hospital Sírio-Libanês, referência em saúde, lançou o programa "Impulso" em 2023, que promove inovações como um chatbot e um braço com veias artificiais. Além disso, inaugurou um curso de medicina com início em agosto de 2025.
Viola Davis preside o júri do prêmio Lights on Women's Worth no Festival de Cannes, promovendo a visibilidade de cineastas mulheres. Ela destaca que a falta de reconhecimento é o principal obstáculo para essas artistas.
O Índice de Progresso Social (IPS) de 2025 no Brasil é de 61,96, ligeiramente inferior ao de 2024. A dimensão "oportunidades" apresentou o pior desempenho, evidenciando desigualdades regionais.
A B3 inicia avaliação de medidas para aumentar a diversidade nas lideranças das empresas listadas, exigindo a eleição de ao menos uma mulher ou um representante de grupo minorizado nos conselhos. A iniciativa, aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários, visa promover maior representatividade de gênero e racial, embora não seja obrigatória. As empresas devem justificar a ausência de ações de diversidade.
A Cia. Repentistas do Corpo apresenta o espetáculo "Quando Tudo Começou… Um Dia Fora do Tempo" nos dias 05 e 06 de julho, às 16h, no Teatro Paulo Eiró, com entrada gratuita. A montagem, inspirada no livro de César Obeid, explora mitos da criação de diversas culturas, promovendo uma reflexão sobre a relação com a natureza e a existência. A direção é de Sérgio Rocha e o elenco conta com artistas renomados da dança contemporânea.