A Câmara dos Deputados aprovou a venda da produção de óleo e gás em campos do pré-sal não contratados, prevendo arrecadação de até R$ 20 bilhões para moradia, saúde e educação. O relator, deputado José Priante, destacou a destinação de R$ 15 bilhões ao programa Minha Casa Minha Vida e a ampliação de recursos para reduzir desigualdades regionais.
A Câmara dos Deputados aprovou uma proposta do governo que permite a venda da produção de óleo e gás em campos do pré-sal não contratados. A expectativa é que essa medida gere entre R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões ainda neste ano. A proposta foi incorporada a uma medida provisória que amplia o uso de recursos do Fundo Social do pré-sal, visando aumentar as receitas do governo e reduzir a necessidade de contingenciamentos.
O pré-sal opera sob o regime de partilha, onde parte da produção é destinada ao governo federal. A venda será realizada pela estatal Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) quando o governo receber o óleo e o gás. A proposta aprovada visa colocar à venda a totalidade do óleo excedente da União em áreas atualmente não contratadas, funcionando como uma antecipação de recebíveis do petróleo.
Além disso, a proposta prevê a ampliação do uso dos recursos do Fundo Social para a construção de moradias populares, especialmente no programa Minha Casa Minha Vida. O relator da proposta, deputado José Priante (MDB-PA), estima um repasse de até R$ 15 bilhões para esse programa, com a destinação obrigatória de 30% dos recursos para o Nordeste, 15% para o Norte e 10% para o Centro-Oeste.
O relator também aumentou de 50% para 55% o percentual de vinculação dos recursos do Fundo Social para as áreas de educação e saúde. Essa medida é vista como um avanço importante no combate às desigualdades regionais, reforçando o compromisso do Congresso com a melhoria das condições sociais no país.
Com a aprovação dessa proposta, o governo busca não apenas aumentar os investimentos em áreas essenciais, mas também enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas, que têm gerado calamidades públicas em diversas regiões. A expectativa é que esses recursos possam contribuir significativamente para a melhoria da qualidade de vida da população.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a construção de moradias e a melhoria dos serviços de saúde e educação. Projetos que busquem mobilizar recursos para essas causas são essenciais para transformar a realidade de muitos brasileiros que enfrentam dificuldades.
Quatro escolas brasileiras estão entre as 50 finalistas do Prêmio de Melhor Escola do Mundo 2025, destacando iniciativas em superação de adversidades, inclusão digital e nutrição. A premiação será anunciada em outubro.
Ministério da Saúde investirá em pós-graduação médica em áreas carentes, como patologia clínica e oncologia, e criará o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) para melhorar a formação de médicos.
Cíntia Chagas leiloa vestido de noiva para apoiar vítimas de violência doméstica. A influenciadora, cujo casamento com Lucas Bove durou apenas três meses e foi marcado por acusações de agressão, busca ressignificar sua dor e gerar apoio. A iniciativa gerou reações mistas nas redes sociais, com elogios e críticas sobre a exposição do gesto.
O Canomama, equipe de canoagem em dragon boat formada por sobreviventes do câncer de mama, promove reabilitação e apoio emocional. Novas remadoras, como Francinélia Soares e Maria de Souza, encontram força e significado no esporte.
A diretora Marianna Brennand receberá o prêmio Women In Motion Emerging Talent Award 2025 em Cannes, destacando seu filme "Manas", que aborda a vida de uma jovem em vulnerabilidade. A obra retrata a exploração e os abusos enfrentados por Tielle, uma garota de treze anos da Ilha do Marajó, no Pará. O elenco conta com Dira Paes, Rômulo Braga e Fátima Macedo.
O espetáculo "Dá Trabalho!" estreia em 2 de julho no Teatro Itália, abordando com humor e crítica social os impactos do trabalho na saúde mental. Criado por Cris Wersom, Juliana Rosenthal e Paulo Azevedo, a peça reflete sobre burnout e a dinâmica corporativa, propondo uma discussão urgente sobre saúde mental no Brasil, que enfrenta alta incidência de casos.