A Secretaria de Estado da Mulher do Rio de Janeiro lançou um protocolo para prevenir a violência contra mulheres em estádios, em parceria com clubes locais. O aumento de 23,7% nas ameaças durante jogos motivou essa ação.
Em dias de jogo, a atmosfera nos estádios é de celebração, mas para muitas mulheres, esses momentos podem se tornar perigosos. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública indicam um aumento de 23,7% nas ameaças contra mulheres durante esses eventos. Para enfrentar essa realidade, a Secretaria de Estado da Mulher do Rio de Janeiro lançou o 'Protocolo Integrado de Prevenção às Violências contra Mulheres nos Estádios', em colaboração com clubes como Flamengo, Vasco, Botafogo e Fluminense.
A apresentação do protocolo ocorreu na manhã de 18 de junho, no Palácio Guanabara, com a presença de representantes da Secretaria de Esportes, do Tribunal de Justiça, do Ministério Público, do Movimento Antes que Aconteça e do Fundo de População das Nações Unidas. O objetivo é criar um ambiente mais seguro para as mulheres que frequentam os estádios.
O protocolo é estruturado em quatro pilares principais: ações educativas, que incluem campanhas de conscientização para torcedores; protocolos de acolhimento e atendimento, que oferecem suporte emocional e jurídico; capacitação de profissionais, como segurança e funcionários; e espaços de denúncia e acolhimento, com sinalização de áreas específicas nos estádios.
Uma das inovações é a utilização de coletes padrão por profissionais de segurança, que facilitarão a identificação de apoio às mulheres. Além disso, o cronograma da campanha “Todos por Elas” será implementado para reforçar a visibilidade das ações. Os clubes têm até 4 de julho para aprovar ou sugerir alterações no protocolo e no layout do colete.
Essa iniciativa é um passo importante para garantir a segurança das mulheres em eventos esportivos, onde a violência de gênero se torna mais evidente. A colaboração entre diferentes entidades é fundamental para a eficácia do protocolo, que busca não apenas prevenir, mas também acolher e apoiar as vítimas.
Projetos como esse precisam do apoio da sociedade civil para serem efetivos. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres que enfrentam situações de violência. É essencial que todos se mobilizem para fortalecer essas iniciativas e garantir um ambiente mais seguro para todos nos estádios.
A partir de hoje, 3.173 médicos do Programa Mais Médicos começam a atuar em 1.618 municípios e 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas, com foco na atenção primária à saúde. O programa, que já conta com cerca de 24,7 mil profissionais, visa atender mais de 63 milhões de brasileiros, priorizando regiões vulneráveis e com escassez de médicos.
A Ambipar iniciou o abastecimento de sua frota com etanol produzido a partir de resíduos alimentares, inaugurando um posto em Nova Odessa (SP). A iniciativa, que começou em 2021, já rendeu prêmios internacionais.
Menina de oito anos em Ceilândia faleceu após inalar desodorante em desafio viral. Polícia investiga responsáveis e família busca ajuda financeira para funeral. Alerta para pais sobre riscos.
Um grupo de mulheres turfistas, o Stud Saia Justa, está revolucionando o turfe no Rio de Janeiro ao compartilhar a posse da égua Opus Dei, promovendo inclusão e bem-estar animal. Com 17 cotistas, elas buscam aumentar a visibilidade feminina no esporte, desafiando a tradição masculina e priorizando o cuidado com os animais.
Estão abertas as inscrições para o projeto Galeria dos Becos, que ocorrerá em 23 de agosto de 2025, no Setor Comercial Sul, promovendo grafite, dança urbana e música. O evento visa inclusão e valorização cultural. Serão selecionados grafiteiros, arte-educadores e DJs, priorizando artistas do Distrito Federal e regiões periféricas. Além das intervenções artísticas, haverá oficinas gratuitas e um espaço de convivência pacífica, reafirmando a importância histórica e cultural dos becos na arte urbana de Brasília.
O Núcleo de Pesquisa Pescado para Saúde, criado em outubro de 2022 com apoio da FAPESP, revela que o consumo de pescado em São Paulo é baixo, destacando a tilápia como a preferida. O centro investiga formas de enriquecer o valor nutricional do pescado e busca genes que aumentem o ômega-3 na tilápia, visando melhorar a saúde e diversificar a alimentação.