Bárbara Reis será Ruth de Souza na peça "Ruth & Léa", que estreia em 7 de outubro no Teatro Glaucio Gil, sob a direção de Luiz Antônio Pilar, celebrando a amizade entre duas ícones do teatro brasileiro. A atriz expressa sua empolgação e o desafio de interpretar uma figura tão contida.
A atriz Bárbara Reis interpretará Ruth de Souza (1921-2019) na peça “Ruth & Léa”, que estreia no dia 7 de outubro no Teatro Glaucio Gil. A direção é de Luiz Antônio Pilar e o espetáculo celebra a amizade entre Ruth e Léa Garcia (1933-2023), duas grandes atrizes que se tornaram referências para gerações de atores pretos e para a cultura brasileira.
Bárbara expressou sua empolgação com o papel, afirmando: “É um misto de euforia e realização viver essa experiência”. Ela também compartilhou que o maior desafio tem sido conter sua energia, já que Ruth era uma pessoa mais contida do que ela.
A peça “Ruth & Léa” busca não apenas homenagear as atrizes, mas também destacar a importância de suas contribuições para o teatro e a cultura nacional. A amizade entre Ruth e Léa é um tema central, refletindo a força e a resiliência de suas trajetórias artísticas.
O espetáculo promete ser uma experiência rica e emocionante, tanto para o público quanto para os envolvidos na produção. A escolha de Bárbara Reis para o papel principal demonstra o reconhecimento do talento e da importância da representação no teatro brasileiro.
Com a estreia se aproximando, a expectativa em torno da peça cresce. O Teatro Glaucio Gil se prepara para receber uma obra que não apenas entreterá, mas também educará e inspirará novas gerações sobre a história e a cultura afro-brasileira.
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A proposta de emenda constitucional que limita a jornada de trabalho a 36 horas semanais pode beneficiar 37% dos trabalhadores formais, segundo estudo do IE-Unicamp. A resistência do setor produtivo se baseia em preocupações sobre custos e produtividade.
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Mirtes Renata, mãe de Miguel Otávio, busca justiça após a morte do filho, que caiu do 9º andar por negligência da patroa, Sarí Corte Real, que permanece livre. A dor revela o racismo estrutural e a desvalorização da vida de crianças negras.
O 13 de maio, dia da abolição da escravatura no Brasil, é reinterpretado como um momento de luta contínua da população negra, evidenciando uma abolição inacabada. Luciana Brito, historiadora, destaca a desigualdade persistente e a violência racial, ressaltando que a data não é um feriado oficial, ao contrário do 20 de novembro, que simboliza a resistência negra. Eventos como o "Bembé do Mercado" celebram a liberdade e a memória dos ancestrais, reforçando a importância da conscientização sobre a história e os direitos da população negra.
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