O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que reserva 30% das vagas nos conselhos de administração de empresas estatais para mulheres, com foco em inclusão de mulheres negras e com deficiência. A implementação será gradual em três anos, começando com 10% no primeiro ano. Órgãos de controle fiscalizarão o cumprimento da norma, que impede deliberações em caso de descumprimento.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou, no dia 23 de julho, uma nova lei que estabelece a reserva de 30% das vagas para mulheres nos conselhos de administração de empresas estatais. A proposta, aprovada pelo Congresso Nacional no mês anterior, visa aumentar a representatividade feminina em instituições como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica e a Petrobras.
A implementação da cota será gradual, com um cronograma de três anos. No primeiro ano, as mulheres deverão ocupar 10% das vagas; no segundo, 20%; e, no terceiro, 30%. Além disso, 30% dessas vagas reservadas para mulheres serão destinadas a mulheres negras e com deficiência, promovendo uma inclusão mais ampla.
Os órgãos de controle, tanto externos quanto internos, terão a responsabilidade de fiscalizar o cumprimento da nova legislação. O projeto também determina que os conselhos não poderão deliberar sobre qualquer assunto caso não respeitem a reserva de vagas estabelecida.
Essa medida é um passo significativo para a promoção da igualdade de gênero no ambiente corporativo, especialmente em setores que historicamente têm sido dominados por homens. A expectativa é que a presença feminina nos conselhos traga novas perspectivas e contribuições para a gestão das empresas estatais.
Além de promover a diversidade, a lei pode impactar positivamente a cultura organizacional, refletindo uma sociedade mais justa e igualitária. A participação de mulheres em posições de liderança é fundamental para a construção de um futuro mais equilibrado e representativo.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se tornarem protagonistas em suas áreas. Projetos que visem apoiar a inclusão e a diversidade nas empresas devem ser estimulados pela sociedade civil, garantindo que essa mudança se torne uma realidade duradoura.
O Supremo Tribunal Federal (STF) deu prazo até outubro de 2025 para o Congresso regulamentar a licença-paternidade, enquanto empresas como Rhodia e will bank já oferecem até 180 dias de licença parental.
Claudia Rodrigues, humorista da Globo, compartilha sua trajetória de superação após 25 anos do diagnóstico de esclerose múltipla, inspirando outros com palestras motivacionais ao lado da noiva, Adriane Bonato.
A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, assinou a ordem de serviço para pavimentação do acesso à Escola Classe Córrego das Corujas, com investimento de R$ 5,5 milhões. A obra, que beneficiará mais de 100 estudantes, deve ser concluída em até 120 dias e faz parte do programa Caminho das Escolas, que visa melhorar a infraestrutura educacional na zona rural.
O CBI of Miami disponibilizou e-books gratuitos sobre autismo, bullying e saúde mental, além de bolsas de estudo em cursos sobre TEA durante a campanha Abril Azul. A iniciativa visa promover a conscientização e o apoio a crianças e adolescentes.
Bia Miranda compartilha sua angústia nas redes sociais após o parto prematuro da filha, internada na UTI neonatal. A psicóloga Rafaela Schiavo destaca a necessidade de apoio psicológico para mães em situações semelhantes.
O ministro Flávio Dino determinou que o governo federal deve garantir auxílio financeiro a crianças com deficiência causada pelo vírus zika, com prazo até março de 2026 para ajustar o Orçamento. A decisão busca assegurar direitos das vítimas, após veto do governo Lula por questões fiscais. O auxílio inclui R$ 50 mil e pensão mensal vitalícia de R$ 8.157,41.