A Geração Z exige que as empresas priorizem a saúde mental como uma necessidade essencial, não um benefício. Organizações estão implementando práticas que promovem bem-estar e retenção de talentos.

A Geração Z está revolucionando o ambiente corporativo ao colocar a saúde mental como uma prioridade. Para essa geração, o bem-estar emocional não é um benefício, mas uma necessidade essencial. Eles buscam mais do que um bom salário; desejam um espaço de trabalho que respeite e promova sua saúde mental. Crescendo em um contexto onde a saúde mental é amplamente discutida, eles trazem essa consciência para o mercado de trabalho.
De acordo com uma pesquisa da Deloitte de 2025, aproximadamente 40% dos jovens da Geração Z relatam sentir-se estressados ou ansiosos com frequência. Além disso, 89% afirmam que ter um propósito no trabalho é crucial para sua satisfação. O conceito de saúde mental para essa geração abrange ambientes colaborativos, apoio psicológico acessível e flexibilidade de horários, permitindo um equilíbrio entre trabalho e estudos.
Empresas estão começando a se adaptar a essas novas expectativas. Não se trata apenas de startups, mas também de grandes corporações que reconhecem que cuidar da saúde mental é fundamental para a performance e retenção de talentos. Renata Filardi, diretora de Recursos Humanos da FQM, destaca que a empresa promove o bem-estar dos funcionários com base em quatro pilares: corpo, mente, relações e bolso, oferecendo programas estruturados de apoio psicológico e iniciativas que estimulam o desenvolvimento profissional.
Amanda Saconato, sócia-diretora da Kienbaum SP, ressalta que líderes que priorizam sua saúde física e emocional influenciam positivamente suas equipes. Ela observa que a Geração Z percebe rapidamente quando o bem-estar é tratado como uma prioridade nas empresas. Para essa geração, um ambiente seguro e acolhedor é fundamental, e a liderança deve estar atenta aos sinais de desgaste emocional.
O apoio à saúde mental impacta diretamente o bem-estar dos funcionários, assim como a estabilidade financeira e a busca por um trabalho significativo. A Geração Z não está pedindo menos trabalho, mas sim mais qualidade de vida. As empresas que não se adaptarem a essa nova realidade correm o risco de perder talentos valiosos.
Para criar ambientes de trabalho que promovam a saúde mental, é essencial que a sociedade civil se una em apoio a iniciativas que visem o bem-estar emocional. Projetos que buscam melhorar a qualidade de vida no trabalho devem ser incentivados, pois podem fazer a diferença na vida de muitos jovens que entram no mercado de trabalho. A união em torno dessas causas pode transformar o cenário atual e garantir um futuro mais saudável e produtivo para todos.

Izabella Camargo criticou Ana Maria Braga por minimizar a síndrome de burnout em seu programa, ressaltando que é uma doença ocupacional reconhecida pela OMS e que muitos não percebem sua gravidade.

A Parada LGBT de Brasília, realizada no último domingo (6/7), uniu milhares em uma celebração de diversidade e militância, destacando a luta por direitos e a acessibilidade para PCDs. O evento, que ocorreu no Eixo Monumental, contou com discursos de figuras como a deputada Érika Hilton, que enfatizou a força da comunidade. Apesar da festa, críticas à falta de acessibilidade para pessoas com deficiência foram levantadas, evidenciando a necessidade de melhorias. A Parada reafirmou a importância da visibilidade e resistência da comunidade LGBTQIA+, misturando alegria e reivindicações sociais.

A atriz e diretora Thaís Vaz, conhecida por seu papel em "Malhação", revelou ter perdido a visão do olho esquerdo após uma agressão de seu ex-namorado. Ela usa sua experiência para apoiar vítimas de violência doméstica.

A Cia Navega Jangada estreia "O Varal" em São Bernardo do Campo no dia 11 de junho, com apresentações gratuitas em São Paulo, explorando a maternidade de forma íntima e visceral. O espetáculo, dirigido por Talita Cabral, aborda os desafios e as belezas da maternidade real, com intérprete de Libras e audiodescrição em algumas sessões.

Casais homoafetivos no Brasil podem ter filhos biológicos através da reprodução assistida, mas enfrentam desafios distintos. Enquanto homens precisam de uma barriga solidária, mulheres têm opções mais simples.

Foi inaugurada uma Agência do Trabalhador no Sol Nascente, com investimentos de R$ 63,8 milhões para requalificação da área. O governador Ibaneis Rocha destaca a dignidade e respeito aos moradores.