A terceira edição do Prêmio Engenho Mulher homenageou Gina Vieira, Joice Marques e Rosane Garcia por suas iniciativas sociais que promovem a equidade de gênero e a valorização da cultura negra. O evento, realizado no Museu de Arte de Brasília, destacou o impacto positivo dessas mulheres em suas comunidades.
A terceira edição do Prêmio Engenho Mulher, realizada no Museu de Arte de Brasília, homenageou três mulheres que se destacam por suas iniciativas sociais. As premiadas foram a professora Gina Vieira, a líder comunitária Joice Marques e a jornalista Rosane Garcia. O prêmio, que visa reconhecer o impacto positivo de mulheres em suas comunidades, também enfatiza a importância da equidade de gênero e da valorização da cultura negra.
Gina Vieira, idealizadora do projeto Mulheres Inspiradoras, atua desde dois mil e quatorze nas escolas públicas do Distrito Federal. Seu projeto promove o estudo de grandes figuras femininas da literatura, buscando oferecer novas representações para as meninas. "Para levar pra elas outras possibilidades identitárias, eu precisava trazer biografias de grandes mulheres", afirmou a educadora, que já alcançou mais de cinquenta escolas.
Joice Marques, fundadora da Casa Akotirene em Ceilândia, foi reconhecida por seu trabalho com vítimas de violência. A Casa oferece cursos profissionalizantes e acolhimento, funcionando como um "quilombo urbano". "Potencializamos nossa identidade e cultura negra. É um espaço de troca", destacou Joice, que já conta com parcerias com diversas instituições educacionais.
A terceira premiada, Rosane Garcia, é presidente da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (AscapBsB). Seu projeto visa capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social, permitindo que elas conquistem sua independência financeira. "Elas passam a não precisar de cesta de alimento e desfrutarem de algum conforto que antes era negado", ressaltou Rosane, enfatizando que a verdadeira vitória é das mulheres que conquistaram esse espaço.
O Prêmio Engenho Mulher, organizado pela Engenho Comunicação e idealizado pela jornalista Kátia Cubel, foi criado em dois mil e vinte, mas sua primeira edição ocorreu apenas em dois mil e vinte e três, devido à pandemia. Kátia destacou que o prêmio busca fortalecer lideranças femininas e o empreendedorismo social protagonizado por mulheres, reconhecendo aquelas que, muitas vezes, atuam anonimamente em suas comunidades.
A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, enfatizou a relevância de iniciativas como essa para o Brasil. "Buscamos um país sem preconceito e discriminação", afirmou. A valorização de mulheres negras empreendedoras é um passo importante para a construção de uma sociedade mais justa. Projetos como os das premiadas devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Linn da Quebrada voltou aos palcos com o show "Trava Línguas", após um período de internação por problemas de saúde mental, impulsionada por uma mensagem de apoio de Fernanda Montenegro. A artista compartilhou sua jornada de superação e anunciou novos projetos, incluindo um disco e um documentário.
Trancistas ganham curso gratuito de formação pelo Instituto Grupo Boticário, parte do Programa Empreendedoras da Beleza, com inscrições até 12 de julho. A iniciativa visa empoderar mulheres empreendedoras em todo o Brasil.
Nenhum dos 92 municípios do Rio de Janeiro alcançou grau alto no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). A cidade do Rio ocupa a 295ª posição entre as cidades brasileiras, sendo a pior capital da Região Sudeste.
A ONU declarou 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas, destacando seu papel na construção de um mundo melhor e alinhando-se à COP30 no Brasil, que compartilhará experiências de cooperativismo sustentável.
Estudantes com mais de 60 anos, como Edvaldo Oliveira, Norma Aparecida e Victor Fidelis, retornam à Universidade de Brasília, superando desafios e buscando novos aprendizados em suas vidas. A inclusão na educação superior traz oportunidades e realizações de sonhos antigos.
O "Show de Talentos" no Caps AD de Ceilândia celebrou a arte como parte do tratamento de dependentes, promovendo integração familiar e comunitária. O evento, que incluiu dança, música e poesia, reforçou o cuidado humanizado.