Nenhum dos 92 municípios do Rio de Janeiro alcançou grau alto no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). A cidade do Rio ocupa a 295ª posição entre as cidades brasileiras, sendo a pior capital da Região Sudeste.

O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) revelou que nenhum dos noventa e dois municípios do estado do Rio de Janeiro obteve classificação de desenvolvimento alto. O estudo, divulgado pela entidade industrial do estado, analisa saúde, educação e geração de emprego e renda, utilizando dados públicos oficiais. A pesquisa abrangeu o período de 2013 a 2023 e mostrou que a cidade do Rio de Janeiro ocupa a 295ª posição entre os cinco mil quinhentos e cinquenta municípios brasileiros, sendo a pior capital da Região Sudeste.
Entre os municípios fluminenses, trinta e três foram classificados com nível baixo de desenvolvimento, representando 35,9% do total, enquanto cinquenta e oito cidades, ou 63%, foram consideradas de nível moderado. Apenas Belford Roxo se destacou com grau crítico, o mais baixo do índice, e está entre os cinco piores colocados na Região Sudeste. O município, que é o sexto maior do estado, enfrenta sérios desafios socioeconômicos.
A cidade do Rio de Janeiro, apesar de ser a mais bem classificada do estado, mantém a mesma posição desde dois mil e dezesseis. O IFDM médio do estado cresceu 14,2% em comparação a dois mil e treze, impulsionado principalmente pela melhora no índice de educação, que teve um aumento de 33,7%. A saúde também apresentou avanços, com uma melhora de 13,2%, enquanto a geração de emprego e renda cresceu apenas 1,6%, superando a média nacional.
O estudo evidencia a necessidade de ações efetivas para melhorar as condições de vida nos municípios fluminenses. A ausência de cidades com desenvolvimento alto no estado é um sinal de alerta para as autoridades e a sociedade civil. A situação requer um olhar atento e iniciativas que promovam melhorias nas áreas de saúde, educação e emprego.
Com a população fluminense enfrentando desafios significativos, é fundamental que a sociedade se mobilize para apoiar projetos que visem a transformação social. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de milhões de pessoas que habitam os municípios do estado, especialmente aqueles em situação crítica.
Iniciativas que busquem melhorar a qualidade de vida e promover o desenvolvimento local devem ser incentivadas. A solidariedade da sociedade civil pode ser um fator crucial para ajudar a reverter esse cenário e proporcionar melhores condições para todos os cidadãos fluminenses.

Rodrigo Maia propõe a criação de uma Rede Independente de Monitoramento para combater a pobreza no Brasil, defendendo um plano que integre educação e serviços públicos de qualidade. A ideia é reverter a situação de emergência social e promover a mobilidade social, superando a dependência das transferências de renda.

O Ministério da Saúde destinará R$ 825 milhões para fortalecer o SUS nas áreas afetadas pelo rompimento da Barragem de Fundão, além de R$ 400 milhões para novas unidades de atendimento. O acordo de R$ 12 bilhões, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visa ações de saúde e pesquisa nos 49 municípios impactados.

O Projeto Fios da Vida, da Cia do Lacre, capacita 150 mulheres e jovens no Distrito Federal, promovendo habilidades manuais e educação financeira, transformando lixo em arte e esperança. A iniciativa visa empoderar mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo oportunidades e discutindo o papel feminino na sociedade. As oficinas ocorrem na Paróquia São Miguel Arcanjo, com aulas de costura, bordado e crochê.

A "Caravana do Futebol Feminino", patrocinada pela Petrobras, percorrerá 24 cidades brasileiras a partir de julho, promovendo cultura e tecnologia até dezembro, em preparação para a Copa do Mundo de 2027.

A Prefeitura de São Paulo iniciou a licitação para a parceria público-privada que revitalizará o Parque Dom Pedro II, com investimento de R$ 717 milhões e contrato de até R$ 2,1 bilhões. Após adiamentos, a fase de habilitação agora se inicia, visando modernizar o terminal de ônibus e criar novas áreas verdes e espaços de lazer. A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) busca reverter a deterioração da região, promovendo melhorias no transporte e infraestrutura local.

Uma pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF) aponta que Niterói investiu menos de 1% do orçamento entre 2018 e 2021 em ações de equidade de gênero e raça, evidenciando desigualdades regionais. A análise revelou que apenas 73 das 370 ações do Plano Plurianual abordaram esses temas, com apenas R$ 131 milhões executados. A região das Praias da Baía recebeu R$ 57,3 milhões, enquanto a região Norte, com maior população negra e periférica, recebeu apenas R$ 7,9 milhões. A Secretaria Municipal de Planejamento contestou a metodologia do estudo, alegando que as políticas são transversais.