Nilma Marinanto, fundadora da Refribus, superou um câncer e agora apoia mulheres no empreendedorismo, promovendo autoconfiança e oportunidades de trabalho. Sua trajetória inspira e transforma vidas.
A maranhense Nilma Marinanto iniciou sua trajetória no empreendedorismo em 2002, aos 29 anos, após ser demitida junto com seu marido, Francisco de Assis. Com R$ 15 mil, valor das rescisões, eles fundaram a Refribus, uma empresa de manutenção de veículos. Desde então, o negócio cresceu, alcançando um faturamento anual de R$ 4 milhões e se expandindo para incluir outras empresas do setor automotivo, como Soar Autopeças e RS Autoparts.
O sucesso da Refribus não veio sem desafios. Nilma enfrentou inseguranças e experiências frustrantes antes de buscar capacitação. O apoio do Sebrae foi crucial, permitindo que ela realizasse cursos e treinamentos, como o Empretec, que a ajudaram a entender a importância de processos organizados. “Não tem como crescer sem processos bem organizados e planejados”, afirma.
Após uma década de operação, o casal identificou uma nova oportunidade no mercado e decidiu abrir uma distribuidora de peças. Nilma participou do programa Conexões para a Inovação, que a ajudou a estruturar um plano de negócios sólido. “O plano foi tão bem estruturado que sabia, até, em quanto tempo teríamos retorno”, destaca. Desde então, a empresa tem se expandido continuamente, incluindo a fabricação de peças com marca própria.
Nilma acredita que o crescimento do grupo está ligado a uma gestão sólida e humanizada. Ela enfatiza a importância de ter um propósito claro e de cuidar do bem-estar dos colaboradores. “Ser empresário não é só uma palavra bonita, precisamos fazer a diferença na vida das pessoas”, afirma. Desde 2011, a empresa implementa iniciativas voltadas à saúde mental e ao bem-estar dos funcionários.
Em 2017, Nilma enfrentou um grande desafio: o diagnóstico de câncer de mama. Após a recuperação, ela se dedicou a apoiar outras mulheres no empreendedorismo, participando de programas como o Sebrae Delas. “Quando nos conectamos, ganhamos fôlego para seguir em frente”, diz. Com isso, ela desenvolve ações para fortalecer a autoconfiança de mulheres que desejam retornar ao mercado de trabalho.
Nilma Marinanto é um exemplo de superação e resiliência, mostrando que o empreendedorismo pode transformar vidas. Sua história inspira a criação de redes de apoio e iniciativas que promovam o empoderamento feminino. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitas mulheres que buscam oportunidades e apoio em suas jornadas empreendedoras.
Cristina Atalla, ex-funcionária de banco, cofundou a Fatto Capital em 2019, gerindo R$ 1,8 bilhão. Sua trajetória de superação inspira muitos, mostrando que a determinação pode transformar vidas.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou o programa Material de Construção, que destina R$ 15 mil a famílias de baixa renda para compra de materiais de construção, com investimento de R$ 30 milhões. A iniciativa busca dignificar famílias em situação de vulnerabilidade, especialmente após desastres naturais. Os moradores da Favelinha 406 serão os primeiros beneficiários, e o auxílio será concedido uma única vez, com materiais disponíveis em empresas credenciadas.
Pastor Arnaldo Barros, da Igreja Geração Eleita, resgata ex-criminosos, promovendo mais de 5.000 "desligamentos" de facções, destacando a conversão religiosa como saída do crime. O projeto Paz no Acre utiliza a fé para justificar a saída de integrantes do tráfico, com apoio de facções que aceitam a conversão. A divulgação das histórias de ex-criminosos gera impactos variados.
Carla Naiana de Menezes Mota, empreendedora do Piauí, deixou um emprego em Goiânia para abrir uma loja de moda feminina em Ribeiro Gonçalves, faturando R$ 200 mil e criando uma feira que movimentou R$ 500 mil. Ela foi reconhecida com o Troféu Ouro do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios em 2023, destacando-se como uma influenciadora regional e promovendo o crescimento econômico local.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, formalizou um acordo para a desocupação da Favela do Moinho, garantindo que as famílias escolham imóveis de até R$ 250 mil. O governo federal e o estadual subsidiarão a compra, com Lula ressaltando a importância de tratar os moradores com dignidade e criticando a repressão. Até agora, cerca de 400 famílias deixaram a área, que será transformada em parque pelo governo de Tarcísio de Freitas.
Transporte público no Rio de Janeiro é criticado por falta de acessibilidade para idosos, conforme destaca o gerontólogo Alexandre Kalache. Recentemente, 1.542 cidades em 51 países, incluindo 34 no Brasil, foram reconhecidas como "amigas do idoso" pela OMS.