O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Waldez Góes ativaram o Defesa Civil Alerta em quatro cidades do Rio Grande do Norte, com previsão de operação em toda a região Nordeste a partir de 18 de junho. O sistema, que já foi testado em 11 municípios, enviará mensagens emergenciais via celular, garantindo alertas mesmo em modo silencioso.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, ativaram neste sábado (14) o sistema Defesa Civil Alerta (DCA) em quatro cidades do Rio Grande do Norte: Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Extremoz. A operação está programada para se expandir por toda a região Nordeste a partir de 18 de junho, com o objetivo de melhorar a comunicação em situações de emergência.
A ativação do DCA será demonstrada a partir das 12h, com alertas sendo enviados a 36 municípios da região, com intervalos de um minuto entre cada cidade. O sistema utiliza a rede de telefonia celular para enviar mensagens de texto e alertas sonoros gratuitos, interrompendo qualquer conteúdo em exibição nos aparelhos. Os avisos são recebidos mesmo que o celular esteja em modo silencioso.
O Defesa Civil Alerta é compatível com celulares Android e iOS lançados a partir de 2020, que estejam conectados a redes 4G ou 5G, e não requer cadastro prévio. Essa ferramenta foi testada em agosto de 2024 em 11 municípios do Sul e Sudeste do Brasil, durante um período de 30 dias, em preparação para o período chuvoso que se inicia em novembro.
A primeira fase do projeto foi implementada nas regiões Sul e Sudeste, onde as equipes de Defesa Civil já haviam recebido treinamento para o uso adequado da ferramenta. Após a capacitação, a responsabilidade pelo DCA passa a ser das Defesas Civis estaduais, que definem o conteúdo e o momento do envio das mensagens emergenciais.
Com a ativação do DCA, espera-se que a comunicação em situações de emergência se torne mais eficiente, permitindo que a população receba informações cruciais em tempo real. Essa iniciativa é parte de um esforço maior para garantir a segurança e a proteção das comunidades, especialmente em épocas de risco elevado, como durante as chuvas intensas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se prepararem melhor para emergências. Projetos que visam fortalecer a infraestrutura de comunicação e apoio às comunidades em risco devem ser estimulados pela sociedade civil, garantindo que todos estejam prontos para enfrentar desafios futuros.
O IgesDF promoveu a campanha "A sua voz informa" em 22 e 23 de abril, oferecendo triagens e avaliações fonoaudiológicas a 75 pacientes, em homenagem ao Dia Mundial da Voz. A ação, apoiada por diversas instituições, destacou a importância dos cuidados vocais, especialmente para profissionais que utilizam a voz intensamente.
Goiás se destaca ao aprovar a primeira lei de inteligência artificial do Brasil, promovendo código aberto, energia renovável e ensino nas escolas, visando autonomia tecnológica e competitividade.
O Eixão do Lazer em Brasília recebeu, no último domingo, a 2ª edição do Cure-se Bem e o projeto Tango no Eixo, promovendo saúde e cultura para a comunidade. Os eventos atraíram um grande público, oferecendo terapias integrativas e dança.
O evento “Saúde em Movimento” promoveu a prevenção de acidentes e doenças não transmissíveis em Brasília, reunindo autoridades e especialistas para discutir estratégias de saúde pública. A ação, realizada em parceria com a Secretaria de Saúde, Escola de Saúde Pública e Departamento de Trânsito, incluiu atividades educativas e um seminário sobre vigilância epidemiológica, visando reduzir mortes e promover saúde.
Edital de licitação para a retomada da obra do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) foi publicado, com investimento de R$ 234 milhões e conclusão prevista em 36 meses. A reitora da UFJF, Girlene Alves, e o superintendente do HU, Dimas Araújo, destacaram a importância do novo hospital para o Sistema Único de Saúde (SUS), que contará com 377 leitos e serviços ampliados.
A Prefeitura de São Paulo concedeu mais 60 dias para o Teatro de Contêiner Mungunzá, mas o grupo contesta a nova proposta de terreno e a falta de diálogo. A mudança precisa de mais tempo devido a compromissos já firmados.