Ministra Sonia Guajajara destaca avanços do Ministério dos Povos Indígenas e desafios na COP30. Em celebração ao Dia dos Povos Indígenas, a ministra ressaltou a importância do ministério na valorização das demandas históricas dos povos indígenas e a urgência de suas ações. O ministério se prepara para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, buscando garantir que as vozes indígenas sejam ouvidas e suas necessidades atendidas.
A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, destacou, neste sábado (19), o trabalho inovador do ministério na valorização dos povos indígenas no Brasil. Em uma postagem nas redes sociais, ela comemorou o Dia dos Povos Indígenas, enfatizando os desafios enfrentados nos últimos 27 meses para atender a demandas históricas que foram ignoradas. Guajajara afirmou: "Nem sempre é fácil, mas não tenho dúvidas da necessidade e urgência do que estamos fazendo."
A ministra expressou gratidão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela criação de um ministério forte e representativo. Ela ressaltou que a existência de um ministério voltado para os povos indígenas era um sonho que se tornou realidade, resultado da luta e do reconhecimento do presidente. "Fruto da nossa luta e reconhecimento do presidente @LulaOficial," completou.
Em nota divulgada, o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) identificou desafios significativos para a proteção dos povos indígenas, especialmente em relação à próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que ocorrerá em novembro, em Belém. O ministério está focado em negociações que visam consolidar o multilateralismo e implementar ações para proteger o meio ambiente e as comunidades afetadas pelas mudanças climáticas.
O MPI e a presidência da COP30 estão trabalhando para garantir que as vozes indígenas sejam ouvidas e que suas demandas sejam integradas nas agendas da conferência. "A COP 30 precisa proporcionar legados para além de apenas um evento na Amazônia," afirmou o ministério, destacando a importância de um impacto duradouro.
Além disso, o ministério busca financiamento para apoiar organizações que atuam na defesa dos direitos indígenas. O MPI e o governo brasileiro estão comprometidos em anunciar novos mecanismos financeiros, como o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), que visa apoiar políticas indigenistas e organizações indígenas.
Nesta conjuntura, a união da sociedade civil pode ser fundamental para fortalecer iniciativas que promovam a proteção e valorização dos povos indígenas. Projetos que visem apoiar essas comunidades podem fazer uma diferença significativa, contribuindo para a preservação de suas culturas e direitos.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou um cartão de crise para pacientes dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), visando um atendimento mais eficiente em crises psíquicas. A adesão é voluntária e o cartão contém informações essenciais, como contato e medicamentos, facilitando a comunicação e o acolhimento. A iniciativa já é bem recebida, promovendo cuidado humanizado e autonomia ao paciente.
Após trinta anos de sua graduação em ciências biológicas, Débora Regina Machado retorna aos estudos para realizar o sonho de ser médica, agora com o apoio da filha Beatriz e de seus alunos. Ela se matriculou no cursinho Poliedro e se dedica intensamente para conquistar uma vaga em universidades públicas.
Um estudo da Mercer revela que preocupações financeiras fazem profissionais perderem em média 6 horas de trabalho por mês, contribuindo para o aumento do burnout no Brasil, onde 42% da população adulta está inadimplente.
O Sesc São Caetano apresenta o Projeto Brincantes, que promove a cultura afro-brasileira por meio de atividades lúdicas para crianças e famílias. As vivências ocorrem em maio, destacando a importância da diversidade cultural.
Cidadãos fluminenses agora podem usar vestimentas religiosas em documentos oficiais, conforme a Lei 10.748/25, sancionada pelo Governo do Estado. A medida, proposta pelo deputado Bruno Boaretto, garante a liberdade de expressão religiosa, desde que a identificação não seja comprometida.
A 20ª edição da CinePO — Mostra de Cinema de Ouro Preto começa em 25 de outubro, com exibição gratuita de 144 filmes e homenagens a Marisa Orth e outros. O evento destaca a memória do audiovisual brasileiro.