O Hospital Albert Einstein lança a área GATE para desenvolver tecnologias que visam reduzir iniquidades em saúde, com projetos inovadores como VIGIAMBSI, integrando dados de saúde e saneamento em Distritos Indígenas.

O Hospital Albert Einstein anunciou a criação da área de Dados Globais e de Tecnologias Avançadas para Equidade (GATE), com o objetivo de desenvolver tecnologias inovadoras que visam reduzir as iniquidades em saúde. Entre os projetos destacados está o VIGIAMBSI, que integra dados de saúde e saneamento em Distritos Indígenas, utilizando ferramentas como inteligência artificial e Big Data.
Com mais de 150 iniciativas voltadas para a equidade em saúde, o hospital já implementou plataformas como PAMDAS e DIANA. O PAMDAS, em parceria com o Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (DenaSUS), busca aprimorar a interoperabilidade de dados e treinar profissionais do SUS. O DIANA, por sua vez, melhora a integração de dados hospitalares e a interoperabilidade com sistemas como o certificado de vacinas em QR code.
O projeto VIGIAMBSI tem duas frentes principais: a criação de uma plataforma de dados que revisa protocolos de qualidade da água e a avaliação da saúde das comunidades indígenas em relação a fatores ambientais. Essas ações visam fornecer subsídios para o planejamento de iniciativas em saúde e vigilância ambiental, promovendo uma compreensão mais profunda das condições sanitárias dessas populações.
Sidney Klajner, presidente do Einstein, destaca que o Brasil enfrenta grandes desigualdades na área da saúde, exacerbadas pela extensão territorial e pela má distribuição de recursos. Ele enfatiza que o desenvolvimento de soluções tecnológicas, como telemedicina e inteligência artificial, pode facilitar o acesso a atendimento médico especializado e reduzir essas disparidades.
A nova área GATE pretende expandir a colaboração com outras organizações, buscando criar modelos digitais que atendam a todas as populações. O compromisso do Einstein em abordar a equidade em saúde se reflete na busca por conexões relevantes e colaborações em projetos de tecnologia de ponta, visando um impacto significativo e escalável.
Iniciativas como essas são fundamentais para promover a equidade em saúde no Brasil. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para impulsionar projetos que visem melhorar as condições de saúde das populações mais vulneráveis. Juntos, podemos fazer a diferença e apoiar ações que beneficiem aqueles que mais precisam.

Catarina Pignato compartilha sua jornada de recuperação do alcoolismo, enfrentando o estigma e a desconfiança que ainda a cercam. Apesar de anos sóbria, ela lida com as consequências emocionais de seu passado.

Trancistas agora são reconhecidas como profissionais e recebem curso gratuito de formação pelo Instituto Grupo Boticário, visando empoderar mulheres no setor de beleza e promover o empreendedorismo. As inscrições vão até 12 de julho.

Moradores do Distrito Federal agora têm acesso imediato a serviços de assistência social nos Cras, Creas e Centros Pop, sem necessidade de agendamento. Essa iniciativa visa atender a população vulnerável de forma mais ágil e eficaz.

Yanna Lavigne e Bruno Gissoni transformaram um sítio em Itamonte em um lar voltado à educação ambiental, investindo em hospedagens e no curta-metragem Agenda 2100. O casal busca equilibrar vida familiar e profissional no campo.

A G.D8 apresenta o residencial The Falls Haus em São Paulo, com foco em soluções sustentáveis para enfrentar eventos climáticos extremos. O projeto prioriza áreas verdes e drenagem avançada.

O filme "Manas", de Marianna Brennand, foi premiado no Festival de Veneza 2024, destacando a atuação de Jamilli Correa e a sensibilidade ao abordar a vulnerabilidade de meninas na Ilha do Marajó. A produção, que retrata a realidade de Marcielle e suas dificuldades, equilibra a denúncia de abusos com uma narrativa que evita a violência explícita, recebendo elogios pela força dramática e envolvimento do elenco.