A atriz Yohama Eshima, mãe de Tom, diagnosticado com esclerose tuberosa, compartilha sua jornada na maternidade atípica, destacando desafios e a importância da inclusão. Ela busca ser uma voz ativa nas redes sociais.

A atriz Yohama Eshima, de 36 anos, tem se destacado nas redes sociais ao compartilhar sua experiência como mãe de uma criança com deficiência. Casada com o cineasta Flávio Ramos Tambellini, ela é mãe de Tom, de 4 anos, diagnosticado com esclerose tuberosa, uma condição genética que afeta diversos órgãos. Natural de Curitiba, Yohama se mudou para o Rio de Janeiro há oito anos para focar em sua carreira artística.
Yohama relata que a maternidade trouxe desafios inesperados. Ela menciona que, ao descobrir a condição de Tom, sentiu como se estivesse começando do "menos cinquenta". A atriz enfatiza a importância de não romantizar a experiência, afirmando que cuidar de uma criança com necessidades especiais é um processo de aprendizado constante. "Fomos descobrindo e foi muito difícil, estressante", diz ela, ressaltando a necessidade de lidar com crises convulsivas e a administração de medicamentos.
Desde a infância, Yohama sempre sonhou em ser mãe. Após enfrentar uma menopausa precoce e ter dúvidas sobre sua capacidade de engravidar, ela conseguiu realizar seu desejo. "Quando meu filho nasceu, tive a sensação de ultrapassar um portal", compartilha. A atriz destaca o apoio de Flávio durante todo o processo, desde a descoberta da gravidez até os desafios da maternidade atípica.
A decisão de expor a vida familiar nas redes sociais foi discutida em conjunto com Flávio. Yohama expressou sua necessidade de se conectar com outras mães e profissionais que enfrentam situações semelhantes. "Tínhamos passado pela pandemia e a maternidade me afastou de muitos amigos", explica. A atriz acredita que essa exposição ajudou a criar uma rede de apoio e a promover a inclusão.
O medo do julgamento inicial deu lugar à coragem. Yohama participou de um congresso sobre esclerose tuberosa e percebeu a importância de compartilhar histórias sobre a condição. "Quanto mais os laboratórios souberem de pessoas que convivem com a doença, maior será o interesse em procurar uma cura genética", afirma. Para ela, a luta pela inclusão e pela maternidade atípica é uma parte essencial de sua vida.
Yohama destaca a importância de ter uma rede de apoio para equilibrar sua carreira de atriz com os cuidados necessários para Tom. "Sem rede de apoio, eu não faria nada", afirma. A artista acredita que a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de famílias que enfrentam desafios semelhantes. Projetos que promovem a inclusão e o apoio a essas famílias devem ser incentivados pela sociedade civil, pois podem transformar realidades e oferecer suporte essencial.

A cena da faxineira Lucimar em "Vale Tudo" gerou um aumento de 300% na busca pelo aplicativo da Defensoria Pública no Rio de Janeiro, destacando o impacto social da novela. A trama, embora com baixa audiência, promoveu discussões relevantes sobre pensão alimentícia.

A nova Lei das Pesquisas Clínicas no Brasil visa aumentar o número de estudos e facilitar o acesso a tratamentos inovadores, destacando histórias de pacientes beneficiados. A legislação garante que participantes não arcariam com custos, promovendo avanços na saúde pública.

Relatório aponta que 22% das ocupações serão afetadas até 2030, com 39% dos jovens enfrentando incertezas sobre suas carreiras, especialmente os de baixa renda, que carecem de apoio.

O Festival de Gramado apresentou a pré-estreia da série "Máscaras de oxigênio não cairão automaticamente", que retrata a luta contra o HIV nos anos 1980, com forte impacto emocional. A produção, que estreia em 31 de agosto na HBO Max, destaca a importância de relembrar essa história e a evolução do tratamento da doença no Brasil.

Thiago Soares, dançarino brasileiro, relembra sua relação com o mentor Dino Carrera no filme "Um lobo entre os cisnes", premiado no Cine Ceará. Agora, ele investe em novos talentos em seu estúdio de dança.

Artistas renomados como Martinho da Vila, Roberta Miranda, Chico César e Iza ensaiaram com a Orquestra Sinfônica Brasileira para o espetáculo do Projeto Aquarius, celebrando os 100 anos do GLOBO. O evento, gratuito e inclusivo, ocorrerá na Praça Mauá, destacando a diversidade da música popular brasileira.