Linn da Quebrada, após um mês em reabilitação, retorna aos palcos e compartilha sua jornada de superação em entrevista ao Fantástico, abordando desafios emocionais e preconceitos enfrentados.

A atriz e cantora Linn da Quebrada deixou recentemente uma clínica de reabilitação, onde passou um mês em tratamento. Em uma entrevista ao programa Fantástico, ela compartilhou suas experiências sobre o uso de drogas e os novos caminhos que sua carreira está tomando. Após quatro meses de tratamento, Linn voltou aos palcos, sentindo-se acolhida, apesar das dificuldades enfrentadas fora da clínica.
Durante a conversa, Linn, cujo nome verdadeiro é Lina Pereira, abordou seus medos e a pressão do olhar julgador que muitas vezes recai sobre pessoas da comunidade LGBT. Ela destacou que, desde a infância, já enfrentou preconceitos e bullying, o que deixou marcas emocionais profundas. "Cresci com buracos tão grandes, emocionalmente falando, que não consegui até hoje tampá-los", afirmou.
A artista revelou que sua primeira internação ocorreu em abril do ano passado, de forma involuntária. Agora, ao ser internada novamente, percebeu que as coisas eram diferentes. "Dessa vez, eu me senti muito amada, apesar de como as coisas foram expostas aqui fora", disse, referindo-se a um vídeo que circulou nas redes sociais, onde aparece em uma situação delicada.
Linn também comentou sobre sua participação no Big Brother Brasil (BBB) em 2022, onde buscou mostrar sua verdadeira identidade. Desde então, ela tem se dedicado a projetos como atriz e cantora, incluindo uma atuação ao lado da renomada Fernanda Montenegro no filme "Vitória", atualmente em cartaz.
Durante a entrevista, a artista apresentou seus diários, enfatizando a importância de cuidar dos vazios emocionais. "Se eu não cuidar dos meus vazios emocionais, eles vão me comer viva", alertou, lendo um trecho de suas anotações. Essa reflexão mostra a profundidade de sua jornada e a necessidade de apoio emocional.
A história de Linn da Quebrada é um exemplo de superação e resiliência. Em momentos como este, é fundamental que a sociedade se una para apoiar iniciativas que promovam a saúde mental e o bem-estar de artistas e indivíduos em situações semelhantes. O apoio a projetos sociais pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam desafios semelhantes.

A ARCEF, em colaboração com a Secretaria Executiva de Políticas Sociais e o Jardim Zoológico de Brasília, distribuiu alimentos aos permissionários impactados pela interdição do zoológico devido à influenza aviária. A entrega incluiu 35 cestas básicas e 70 quilos de carne suína, em resposta a um pedido de ajuda da Associação dos Permissionários Pipoqueiros. A situação financeira dos ambulantes é crítica, e a ação visa amenizar as dificuldades enfrentadas.

A Travessia dos 7 Cumes, uma nova experiência de trekking, será lançada em outubro no Parque Nacional do Caparaó, unindo Espírito Santo e Minas Gerais para atrair turistas internacionais e impulsionar a economia local. O percurso de 60 km, com altitudes de até 2.891 metros, promete movimentar o turismo e gerar oportunidades de negócios na região, destacando a importância do ecoturismo e da sustentabilidade.

Unidade de saúde flutuante da Força Aérea Brasileira (FAB) atendeu mais de 37 mil pessoas no Pará e deve alcançar 50 mil até sábado, com apoio da Fiocruz e Voluntários do Sertão. A ação é a maior humanitária da FAB na Amazônia.

O Bate-Papo com a Defesa Civil enfatizou a comunicação eficaz em desastres, abordando a formação de jornalistas e a luta contra a desinformação gerada por IA. Especialistas destacaram a importância de informações corretas para a proteção da população.

Festival Vale do Café, de 21 a 25 de julho, destaca a evolução de alunos com Transtorno do Espectro Autista, promovendo inclusão e cultura na região Sul Fluminense com aulas de música gratuitas.

Bárbara Hellen, atleta de karatê, busca apoio financeiro para competições internacionais. A atleta, que começou sua trajetória em um projeto social, já conquistou diversas medalhas e arrecadou R$ 25 mil em sua campanha no Vakinha. Em 2025, ela competirá em novos desafios em países como Chipre, China, Egito, México e Marrocos.