O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) promove terapia comunitária mensal para mães e cuidadoras de pessoas com deficiência, visando o fortalecimento emocional e troca de experiências. A iniciativa, coordenada pela cirurgiã-dentista Andréia Aquino, busca oferecer suporte integral e acolhimento, destacando a importância do cuidado com quem cuida.
A manhã do último sábado, 17 de maio, foi significativa para mulheres que cuidam de filhos com necessidades especiais. O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) promoveu uma terapia comunitária voltada para mães e cuidadoras de pessoas com deficiência. Este evento, que faz parte de uma série de encontros mensais, teve início em abril, durante o mês de conscientização sobre o autismo, e visa fortalecer o apoio emocional dessas cuidadoras.
O segundo encontro foi realizado no auditório do HRT e contou com a palestra “Esvazie sua mochila”, ministrada pela psicóloga Kisla Veiga, que também é técnica em enfermagem na instituição. A iniciativa é coordenada pela cirurgiã-dentista Andréia Aquino, especialista em atendimento a Pessoas com Deficiência (PcD) no Centro de Especialidades Odontológicas do HRT. Ela percebeu a necessidade de cuidar também de quem cuida, buscando oferecer um suporte além do atendimento odontológico.
Andréia Aquino destacou que a proposta dos encontros é proporcionar um espaço de cuidado integral, onde as participantes possam trocar experiências e se conectar com outras cuidadoras. “Eu vi essa oportunidade de oferecer para as famílias algo além do que eu ofereço como dentista. O nosso trabalho requer que a gente saia do nosso 'quadrinho'”, afirmou a cirurgiã-dentista, ressaltando a importância do projeto.
Maria Freitas, uma das participantes e mãe de um adolescente com paralisia cerebral, expressou sua gratidão por fazer parte desse grupo. A enfermeira do HRT considera o ambiente de troca de experiências como uma honra. “Aqui eu encontrei pessoas engajadas neste propósito de acolher e ajudar pessoas com necessidades especiais”, declarou. Os encontros ocorrem mensalmente, com um novo tema abordado a cada vez por um profissional especializado.
O projeto é realizado de forma voluntária e conta com o apoio de diversos parceiros. Para participar, as interessadas devem se inscrever por meio de um formulário divulgado nas redes sociais do grupo. Essa iniciativa não só oferece suporte emocional, mas também promove um espaço de aprendizado e crescimento para as mães e cuidadoras.
Iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer a rede de apoio a cuidadores e suas famílias. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, proporcionando recursos e suporte para que esses projetos continuem a prosperar e a atender cada vez mais pessoas que necessitam de atenção especial.
O Programa Mais Médicos alcançou um recorde de 45.792 inscrições, com 93% de médicos brasileiros. A próxima fase prioriza profissionais registrados no Brasil para atuar em áreas vulneráveis.
Acidentes com escorpiões no Brasil aumentaram 150% na última década, com mais de 1 milhão de casos entre 2014 e 2023. Especialistas alertam para uma epidemia oculta que pode triplicar até 2033.
O Quartel do 2º Batalhão de Guardas, em São Paulo, enfrenta degradação e abandono, enquanto o governo planeja sua reforma e a construção de 1.231 unidades habitacionais nas proximidades. Especialistas alertam sobre a precariedade do edifício e a viabilidade do projeto.
Campanha Maio Furta-Cor e Ambulatório de Saúde Mental Perinatal do Hmib no DF oferecem suporte psicológico a gestantes e puérperas, visando combater a depressão e promover o bem-estar emocional.
Cresce a preocupação com cursos de baixa qualificação para formação de terapeutas no Brasil, em meio ao aumento de doenças mentais e à proposta de regulamentação da prática terapêutica. Profissionais alertam para os riscos de atendimentos inadequados.
A Comissão de Direitos Humanos do Senado cobra redes sociais após morte de criança. Após a morte de uma menina de 8 anos, a Comissão de Direitos Humanos do Senado enviou ofício a plataformas digitais exigindo explicações sobre a disseminação de conteúdos prejudiciais. A criança faleceu ao participar de um desafio viral, inalando gás de aerossol. A senadora Damares Alves questiona as medidas de segurança adotadas pelas empresas e pede responsabilização dos autores do desafio. A senadora também se reunirá com representantes das plataformas para discutir ações preventivas.