A taxa de desemprego juvenil no Brasil caiu para 14,3%, reduzindo o número de jovens sem emprego para 2,4 milhões, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Essa queda reflete avanços na empregabilidade e no número de estagiários.
Nos últimos três meses de 2023, a taxa de desemprego entre jovens de quatorze a vinte e quatro anos caiu para 14,3%, representando uma redução significativa em relação aos 25,2% registrados no quarto trimestre de 2019. O levantamento foi realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e divulgado durante o evento Empregabilidade Jovem Brasil, em São Paulo. Essa queda representa uma diminuição do número de jovens sem emprego, que passou de 4,8 milhões em 2019 para 2,4 milhões no ano passado.
Além da diminuição da taxa de desemprego, o estudo também revelou uma queda no número de jovens entre dezoito e vinte e quatro anos que não estudam nem trabalham. Atualmente, esse grupo soma 5,3 milhões de brasileiros, o que representa o menor patamar da série histórica. Esses dados indicam uma melhora nas condições de empregabilidade entre os jovens, um grupo que historicamente enfrenta dificuldades no mercado de trabalho.
O aumento no número de estagiários também é um sinal positivo. O total de estagiários cresceu de 642 mil em 2023 para 990 mil no primeiro bimestre de 2024. Essa tendência sugere que mais jovens estão tendo acesso a oportunidades de aprendizado e experiência profissional, o que pode contribuir para a sua inserção no mercado de trabalho.
O evento Empregabilidade Jovem Brasil, promovido pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), teve como objetivo discutir estratégias para melhorar a inserção dos jovens no mercado de trabalho. Especialistas e representantes de diversas instituições participaram das discussões, ressaltando a importância de políticas públicas e iniciativas privadas para fomentar a empregabilidade juvenil.
Esses avanços são encorajadores, mas ainda há desafios a serem enfrentados. A taxa de desemprego juvenil, embora tenha caído, ainda é alta e requer atenção contínua. É fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar projetos que visem a inclusão e a capacitação dos jovens, garantindo que mais deles tenham acesso a oportunidades de trabalho e educação.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar caminhos para o emprego e a formação profissional. Projetos que promovam a capacitação e a inclusão social são essenciais para garantir um futuro melhor para a juventude brasileira.
Anásia Brandão, após mais de dois anos, voltou a nadar em piscina, graças a um evento do CER II de Taguatinga, que promove a inclusão de pacientes com estomias, combatendo o preconceito.
Ministério da Saúde anuncia investimento de R$ 220 milhões para o Hospital Universitário da UFOP em Mariana, além de R$ 170 milhões para ações de saúde nos municípios afetados pela tragédia de 2015. O Protocolo de Intenções, assinado pelo ministro Alexandre Padilha, visa melhorar a saúde na região, promovendo a formação de profissionais e atendimentos especializados.
O Hospital de Amor se destacou ao receber a certificação de Acreditação Qmentum International, tornando-se o primeiro serviço de Telessaúde oncológico do SUS a alcançar tal reconhecimento. A cerimônia, realizada em Barretos (SP), contou com a presença de Rubens Covello, CEO da Quality Global Alliance, e reforça o compromisso da instituição com a qualidade e segurança no atendimento. Em 2024, o serviço já realizou mais de 83 mil atendimentos, evitando deslocamentos e reduzindo emissões de carbono.
O estudo “Gerações sem idade” revela que a população brasileira com 60 anos ou mais cresceu 57% em 12 anos, levantando preocupações sobre a Previdência Social e a inclusão no mercado de trabalho.
A Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) lançou a plataforma NovaSeq X, um equipamento inovador para sequenciamento genético, que promete acelerar diagnósticos no SUS. Com investimento de R$ 14,5 milhões, a tecnologia permitirá análises mais rápidas e acessíveis, beneficiando pacientes com doenças raras e imunológicas.
O projeto Confirmação Vocal do Público Transgênero, fundado por João Lopes, transforma vidas ao ajudar pessoas trans a adequar sua voz à identidade de gênero, promovendo autoestima e inclusão social. Lune Yunka e Jordhan Lessa destacam a relevância do tratamento, que vai além da fonoaudiologia, oferecendo suporte psicológico e nutricional.