O Grupo Pão de Açúcar alcançou 100% de energia renovável em suas operações de média tensão e reduziu em 51% suas emissões de carbono desde 2015, com novas metas até 2040. A empresa também promove diversidade, com 49,6% de mulheres em liderança.

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou que, em 2024, alcançou a marca de 100% de suas operações de média tensão utilizando energia renovável. A empresa também reduziu em 51% suas emissões de carbono desde 2015, conforme divulgado em seu Relatório Anual e de Sustentabilidade. Com mais de 700 lojas e 39 mil colaboradores no Brasil, o GPA tem a sustentabilidade como um dos pilares centrais de sua estratégia de negócios.
A diretora-executiva de Sustentabilidade, Recursos Humanos e Comunicação, Erika Petri, destacou que a empresa estabeleceu novas metas de redução de emissões, visando uma diminuição de 70% até 2040, com um objetivo intermediário de 60% até 2030. Em 2024, o GPA já registrou uma queda de 6,9% nas emissões em relação ao ano anterior, resultado de investimentos em tecnologias mais eficientes e no uso de energia renovável.
As iniciativas de sustentabilidade do GPA vão além da redução de emissões. A empresa promove a diversidade e inclusão, com 49,6% de mulheres em cargos de liderança e mais de 50% de pessoas negras em posições de chefia. Essas ações estão alinhadas com compromissos assumidos junto a movimentos sociais, reforçando a importância da equidade no ambiente corporativo.
O GPA também implementou práticas sustentáveis em sua cadeia de suprimentos. Em 2024, 66,9% dos ovos vendidos nas marcas próprias foram provenientes de criações livres de gaiolas, e 51,2% das embalagens eram recicláveis, reutilizáveis ou compostáveis. O Programa Qualidade desde a Origem (QDO) foi relançado para garantir a rastreabilidade de produtos e apoiar o desenvolvimento de produtores locais.
Além disso, a empresa tem se empenhado em combater o desperdício. A parceria com a foodtech Food to Save visa a venda de produtos próximos ao vencimento, enquanto o Programa Parceria contra o Desperdício já doou milhões de refeições a organizações sociais. Essas ações refletem o compromisso do GPA com a responsabilidade social e ambiental.
Com um crescimento de 4,6% na receita bruta em 2024, totalizando R$ 20 bilhões, o GPA demonstra que é possível alinhar eficiência e sustentabilidade. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam um futuro mais sustentável e inclusivo, ajudando a transformar a realidade de muitos que dependem de ações sociais e ambientais.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a situação de emergência em Boa Saúde, RN, devido à estiagem, permitindo à prefeitura solicitar recursos federais para assistência. Com essa medida, a cidade poderá adquirir alimentos, água e kits de higiene, enquanto o estado já conta com 52 reconhecimentos de emergência, sendo 41 por seca.

A Lei 14.542, sancionada em abril de 2023, destina 10% das vagas do Sine para mulheres vítimas de violência doméstica, mas ainda não foi implementada, gerando cobranças de especialistas e políticos.

O Brasil inaugura seu primeiro Centro de Competência em tecnologias de RNA, visando desenvolver vacinas e terapias inovadoras, com investimento de R$ 450 milhões para fortalecer o SUS. O projeto, anunciado por autoridades durante evento da OPAS, promete acelerar a produção nacional e ampliar o acesso a medicamentos na região.

Neste domingo (25), o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, inicia o Caminho das Águas em Cabrobó (PE), visitando a Estação de Bombeamento EBI-1 e a Barragem de Serra do Livramento. O evento destaca a importância do Projeto de Integração do São Francisco, que já beneficia 8,1 milhões de pessoas em quatro estados nordestinos.

O deputado federal Duarte Jr. propôs a inclusão de psiquiatria, neurologia e nefrologia na medida provisória do programa Agora Tem Especialistas, que precisa ser votada até 26 de setembro. Essas adições visam melhorar o acesso à saúde no SUS.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou um decreto que regulamenta a expansão imobiliária no Arco Jurubatuba, com incentivos para habitações sociais e populares. O plano visa transformar bairros do extremo sul, mas enfrenta desconfiança devido a denúncias de desvios em programas habitacionais. A gestão investiga 17% dos imóveis licenciados desde 2022 por suspeitas de irregularidades. O decreto permite ampliação da área construída, favorecendo empreendimentos voltados a famílias de baixa renda, mas também levanta preocupações sobre o impacto no trânsito e no preço do metro quadrado.