Equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizam visitas domiciliares para manutenção de estações de larvicida, resultando em diminuição de mosquitos e maior aceitação da comunidade. A ação, que ocorre mensalmente desde outubro de 2024, tem mostrado resultados positivos no combate à dengue.
Esta semana, a comunidade do Sol Nascente recebeu mais uma ação do Governo do Distrito Federal (GDF) no combate ao mosquito transmissor da dengue. As equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) realizaram visitas domiciliares para manutenção das estações disseminadoras de larvicida (EDLs) e para orientar a população sobre como evitar focos do Aedes aegypti. As visitas são mensais e ocorrem desde outubro de 2024, com moradores relatando uma sensação de diminuição na população de mosquitos.
José Osvaldo dos Santos, um aposentado de setenta anos, destacou a importância do trabalho das equipes. Ele afirmou: “É bom para a gente mesmo, porque a dengue mata. Eu aqui não tenho recipiente vazio com água parada, sempre estou de olho. E tem muito tempo que eu não pego dengue.” Cleane Ribeiro da Silva Viana, dona de casa de quarenta e dois anos, também enfatizou a seriedade do combate à dengue, lembrando que a última vez que sua família contraiu a doença foi há dois anos.
As EDLs são compostas por um balde preto que atrai os mosquitos, contendo uma boia com uma tela impregnada com Pyriproxyfen, um inseticida que interrompe o desenvolvimento dos insetos. Quando o mosquito encosta na tela, ele é contaminado e, ao depositar ovos em outros locais, dissemina o produto, ajudando no controle da população de mosquitos.
Atualmente, existem três mil e duzentas EDLs espalhadas pelo Distrito Federal. Segundo Ernesto Augustus Renovato, agente de vigilância ambiental da SES-DF, em algumas áreas, os próprios moradores solicitam a instalação de novos dispositivos. A manutenção das EDLs inclui a troca da tela e da água do recipiente, além da avaliação da presença de larvas, permitindo um mapeamento da incidência do mosquito.
Ernesto ressaltou a importância da aceitação da comunidade durante as visitas, que também incluem educação ambiental. Ele alertou que algumas pessoas confundem a presença de larvas como um sinal de que a armadilha está atraindo mosquitos, quando na verdade é uma proteção. A boa aceitação da população é crucial para o sucesso do programa, evitando a disseminação de informações falsas.
Em 2025, a Secretaria de Saúde (SES) realizou mais de seiscentas mil inspeções em imóveis e tratou quase cem mil focos. O trabalho contínuo das equipes não apenas ajuda a controlar a dengue, mas também permite que os moradores expressem outras preocupações relacionadas à saúde pública. A união da comunidade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar a saúde e o bem-estar de todos.
Leticia Lyle defende uma abordagem coletiva e sistêmica para combater o bullying nas escolas brasileiras, destacando a importância da transformação cultural e da inclusão. O bullying, muitas vezes minimizado como brincadeira, é uma violência premeditada que requer atenção e ação conjunta de toda a comunidade escolar.
Um ano após a maior tragédia climática do Rio Grande do Sul, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional libera R$ 1,4 bilhão para a reconstrução de pontes e infraestrutura, beneficiando milhares de famílias.
O Senado aprovou a "Lei Joca", que regulamenta o transporte aéreo de animais, responsabilizando companhias aéreas por danos e permitindo transporte na cabine ou bagagens. A proposta visa melhorar a segurança após a morte de um golden retriever.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou mil novas vagas para o Renova DF, totalizando 2.500 atendidos. O programa visa capacitar auxiliares de manutenção na construção civil e reabilitar espaços públicos.
Instituto Pacto Contra a Fome e a Secretaria de Desenvolvimento Social de São Paulo firmaram acordo para aprimorar políticas de combate à fome, incluindo a avaliação do Programa Bom Prato. A parceria visa mapear recursos de segurança alimentar e desenvolver soluções para a pobreza no estado, onde 11,8 milhões enfrentam insegurança alimentar.
Um grupo de 20 editoras independentes se reunirá na Bienal do Livro do Rio de 2025, promovendo a diversidade literária em um espaço coletivo no Riocentro. A iniciativa visa destacar vozes variadas e oferecer alternativas aos grandes grupos editoriais.