A gestão de Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo planeja investir R$ 6,3 bilhões em infraestrutura urbana, incluindo VLTs e BRTs, para revitalizar o centro da cidade até 2028. As obras visam desativar o Minhocão e melhorar a qualidade de vida na região.
A gestão de Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo anunciou um pacote de investimentos em infraestrutura urbana que totaliza R$ 6,3 bilhões. Entre os projetos destacados estão duas linhas do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), orçadas em R$ 3,8 bilhões, e o prolongamento da Avenida Marquês de São Vicente, que incluirá uma linha de BRT (Bus Rapid Transit) e um parque linear, com custo estimado em R$ 1,5 bilhão. Essas iniciativas visam revitalizar o centro da cidade até 2028.
O prolongamento da Avenida Marquês de São Vicente se estenderá da Barra Funda, na zona oeste, até a Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste. O projeto prevê um boulevard arborizado, ciclovias e faixas exclusivas para ônibus e motos. A desativação do Minhocão, prevista para 2029, depende da execução desse projeto, que deverá ser realizado pela próxima gestão.
Além do VLT e da Avenida Marquês de São Vicente, outros projetos incluem a parceria público-privada (PPP) do Parque D. Pedro II, com investimento de R$ 717 milhões, e a Nova Esplanada da Liberdade, orçada em R$ 338 milhões. A gestão de Nunes busca transformar a região, que enfrenta desafios como o aumento de usuários de drogas e a presença de moradores de rua, em um espaço mais seguro e atrativo.
Desde meados de 2024, a situação no centro tem melhorado com o aumento do policiamento e a volta gradual do público a restaurantes e espaços de entretenimento. Especialistas apontam que melhorias na infraestrutura e a construção de moradias populares são essenciais para a revitalização do centro, que também está alinhada com os planos do governo do Estado de transferir sua sede para Campos Elíseos.
O VLT terá duas linhas que interligarão áreas estratégicas do centro, como o Parque Dom Pedro II e os Campos Elíseos. A previsão é que o edital para o projeto seja lançado no primeiro semestre de 2026, com a obra levando três anos para ser concluída. A iniciativa visa não apenas melhorar o transporte público, mas também aumentar a área verde e a acessibilidade na região.
Esses projetos têm o potencial de transformar a dinâmica urbana de São Paulo, mas a participação da sociedade civil é crucial. A união de esforços pode ajudar a garantir que as melhorias beneficiem toda a população, especialmente os mais vulneráveis. Iniciativas que promovam a inclusão social e o desenvolvimento urbano sustentável devem ser apoiadas e estimuladas pela comunidade.
A COP30 em Belém busca legados significativos com propostas como o Fundo Florestas Tropicais e a integração de mercados de carbono, apesar das tensões geopolíticas e resistência de alguns países.
O projeto Praia para Todos promove a inclusão social com a primeira edição do Torneio de Parasurf, que ocorrerá no próximo sábado, das 10h às 14h, na Praia do Recreio. O evento contará com categorias adaptadas e a presença de atletas renomados, como Rico de Souza e as irmãs Nogueira. As atividades do projeto seguirão normalmente, oferecendo diversas opções recreativas para pessoas com deficiência.
O Defesa Civil Alerta avança na nacionalização, com capacitações iniciadas nas regiões Norte e Centro-Oeste e um alerta de demonstração programado para o Nordeste em 14 de outubro. A ferramenta visa salvar vidas ao informar a população em áreas de risco.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reunirá em 15 de abril com senador Luis Carlos Heinze para discutir a prorrogação de dívidas e o PL da Securitização no setor agropecuário do Rio Grande do Sul.
O governo Lula, por meio da ministra Gleisi Hoffmann, apoiará o projeto de lei de Alessandro Vieira sobre exploração digital de crianças, enviando propostas complementares para fortalecer a proteção infantil nas redes sociais.
O think tank Esfera Brasil lançará um manifesto em Brasília para promover políticas públicas que assegurem acesso universal ao tratamento do câncer de mama, com a presença de ministros e líderes nacionais. O documento visa mobilizar esforços em torno da prevenção e cuidado da doença, que causou a morte de 173.690 mulheres entre 2014 e 2023, com um aumento de 38% nos óbitos apenas em 2023.