A Escola Olodum inaugura sua nova sede no Museu da História e Cultura Afro-Brasileira no Rio, oferecendo cursos gratuitos de percussão, canto e dança afro a partir de dez anos. O evento, que ocorre em 29 de maio, também marca o lançamento do livro "Pedagogia Olodum", que aborda a metodologia educativa da instituição e sua relevância na luta antirracista.

A partir de 29 de maio, a Escola Olodum terá uma nova sede no Museu da História e Cultura Afro-Brasileira, no Rio de Janeiro. Este projeto, inspirado na experiência bem-sucedida da Escola Olodum em Salvador, oferecerá cursos gratuitos de Percussão Samba-Reggae, Canto Coral e Dança Afro para alunos a partir de dez anos. A iniciativa busca promover uma “Afrobetização cidadã”, reforçando a importância da cultura afro-brasileira na educação.
A escolha do museu como sede é significativa, pois está localizado próximo ao Cais do Valongo, um dos locais mais emblemáticos da memória afro-brasileira. O museu foi recentemente reconhecido como o melhor destino nacional de Afroturismo pela plataforma Guia Negro, que valoriza as raízes afro-brasileiras como um de seus pilares estratégicos.
No dia da inauguração, será lançado o livro "Pedagogia Olodum – Epistemologia do Samba-Reggae", escrito por Mara Felipe. A obra sistematiza a metodologia educativa do Olodum e destaca sua contribuição histórica na luta antirracista no Brasil. O projeto é realizado pela Associação Riart e idealizado por Ana Brites, diretora da instituição, com coordenação pedagógica do educador musical Anderson Vieira.
As aulas serão gratuitas e as inscrições podem ser feitas através de um link específico. A iniciativa visa não apenas a formação musical, mas também a valorização da cultura afro-brasileira, promovendo um espaço de aprendizado e resistência cultural.
O projeto da Escola Olodum no Rio de Janeiro representa uma oportunidade valiosa para a comunidade, oferecendo acesso à educação musical e cultural. A presença da escola em um espaço tão simbólico reforça a importância da luta pela igualdade e pela valorização da cultura afro-brasileira.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois contribuem para a promoção da cultura e da educação. A união em torno de projetos que valorizam a diversidade cultural é essencial para fortalecer a luta antirracista e garantir que mais jovens tenham acesso a oportunidades de aprendizado e desenvolvimento.

Haonê Thinar, atriz e modelo, brilha como Pamela na novela "Dona de Mim", destacando a representação de pessoas com deficiência na TV. Sua trajetória inspira e transforma a percepção social.

O Instituto Federal do Paraná (IFPR) abriu inscrições para um curso gratuito de pós-graduação em Gestão na Educação Profissional e Tecnológica, com 175 vagas, sendo 98 para ações afirmativas. As aulas começam em maio e o curso tem duração de 18 meses. As inscrições vão até 27 de abril e são destinadas a graduados de diversas áreas, priorizando grupos em situação de vulnerabilidade. Para se inscrever, é necessário ter diploma reconhecido pelo MEC e habilidades em tecnologia.

A Câmara dos Deputados aprovou projeto que proíbe a obsolescência programada, considerando-a abusiva no Código de Defesa do Consumidor. A medida, defendida por Kim Kataguiri, visa proteger consumidores e o meio ambiente. O texto seguirá para análise em outras comissões antes de possível votação no Senado.

A exposição "Corpo manifesto", de Sérgio Adriano H, no CCBB, reúne 113 obras, incluindo 33 inéditas, e reflete sobre racismo e a identidade negra, celebrando 25 anos de carreira do artista. Visitas guiadas acontecem hoje e amanhã.

Juliette, no programa "Saia Justa", ressaltou que a responsabilidade parental abrange mais que a pensão, incluindo afeto e presença na vida dos filhos, com respaldo legal sobre abandono afetivo. A advogada Letícia Peres destacou que a negligência emocional pode gerar indenização por danos morais, reforçando que o afeto é um direito da criança e um dever dos pais.

Governo e Justiça intensificam ações de memória sobre a ditadura militar no Brasil, com mapeamento de locais de repressão e renomeação de ruas. Especialistas destacam a importância dessas iniciativas para a sociedade.