Sergio Sánchez, catador de papelão e amigo do Papa Francisco, participou da missa de despedida do pontífice em Roma, representando os trabalhadores excluídos e clamando por um sucessor que mantenha seu legado de apoio aos pobres.
O Papa Francisco, conhecido por seu apoio aos pobres e vulneráveis, teve um amigo especial presente em sua missa de despedida em Roma. Sergio Sánchez, catador de papelão e representante dos trabalhadores excluídos, expressou sua esperança de que o próximo Papa continue o legado de apoio aos necessitados. Sánchez chegou a Roma a tempo de participar da cerimônia, onde destacou a importância do Papa na luta pelos direitos dos mais vulneráveis.
Durante a missa, Sánchez, vestido com seu uniforme de trabalho, ocupou um lugar de destaque entre líderes globais. Ele afirmou que Francisco foi um guia espiritual extraordinário e sempre lutou pelos direitos dos marginalizados. O catador foi convidado pelo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, o ministério social do Vaticano, e sua presença simboliza a continuidade do compromisso do Papa com os movimentos sociais.
Em sua trajetória, o Papa Francisco sempre denunciou a desumanização do sistema socioeconômico atual e apoiou movimentos populares em várias partes do mundo. Ele se encontrou com esses grupos em diversas ocasiões, defendendo suas principais reivindicações, como terra, abrigo e trabalho. A relação próxima entre Francisco e os movimentos sociais foi tão forte que ele os chamava de “poetas sociais”.
Sergio Sánchez, que também teve um filho batizado pelo Papa em 2015, espera que o sucessor de Francisco mantenha a mesma linha de compromisso. Ele enfatizou que os movimentos sociais estão tristes com a perda do Papa, mas não desistirão de lutar por seus direitos. "Continuaremos tentando garantir que a voz do Papa continue a crescer", disse ele, representando todos os trabalhadores da economia informal.
A mensagem de Francisco sempre foi clara: é necessário estender a mão aos que caíram e levantar aqueles que estão em situação de vulnerabilidade. A expectativa é que o próximo Papa siga esse caminho, reconhecendo a importância de apoiar os pobres e marginalizados. A presença de Sánchez na missa de despedida é um testemunho do impacto que o Papa teve na vida de muitos trabalhadores.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que apoiem os trabalhadores excluídos e promovam a justiça social são essenciais para garantir que a mensagem de Francisco continue viva. A mobilização em torno dessas causas pode ajudar a transformar a realidade de muitos que ainda lutam por dignidade e direitos.
Nutricionistas da Secretaria de Saúde do Distrito Federal foram homenageados em evento que destacou sua importância na saúde pública, abordando temas como segurança alimentar e fitoterapia. A programação incluiu seminário e palestras, promovendo a valorização da categoria e a integração entre serviços de saúde.
Ação de acolhimento em Taguatinga oferece serviços e auxílio a pessoas em situação de rua. O Governo do Distrito Federal, em parceria com diversas secretarias e órgãos, inicia uma ação de assistência social com serviços de saúde, educação e um auxílio financeiro de R$ 600. Além disso, serão disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional. A iniciativa inclui a desmontagem de estruturas ocupadas, com transporte dos pertences dos assistidos.
Anna Muylaert, cineasta brasileira, grava "Geni e o Zepelim" no Acre e se prepara para lançar "A Melhor Mãe do Mundo", que aborda a luta de uma catadora de lixo em São Paulo contra a violência doméstica.
Letícia Voi, de 27 anos, vive com acromatopsia, uma condição genética que limita sua visão a apenas 5% e a impede de perceber cores. Apesar dos desafios, ela é autônoma, trabalha em assistência social e ensina jiu-jitsu.
Uma pesquisa inédita revela que o Brasil possui a maior diversidade genética do mundo, com 2,7 mil genomas sequenciados, refletindo a complexa miscigenação da população. O estudo, publicado na revista Science, destaca a influência das ancestralidades indígena, africana e europeia na saúde e doenças, revelando 8,7 milhões de variações genéticas não catalogadas. Essa descoberta pode transformar a medicina no país, contribuindo para diagnósticos e tratamentos mais precisos.
O Festival Internacional de Cinema Infantil (Fici) celebra sua 22ª edição com 235 filmes, sessões gratuitas e um Fórum sobre inteligência artificial. Carla Camurati destaca a importância do cinema para crianças.