Carolina Temponi, analista de RH, superou o linfoma de Hodgkin após receber 15 transfusões de sangue, transformando sua visão sobre doação e mobilizando uma campanha de solidariedade. A experiência de Carolina, que enfrentou um tratamento intenso e contraiu COVID-19, a levou a incentivar doações, destacando a importância da solidariedade na recuperação de vidas.

Carolina Temponi, analista de Recursos Humanos de 42 anos, enfrentou um intenso tratamento oncológico após ser diagnosticada com linfoma de Hodgkin aos 38 anos. Durante sua recuperação, ela recebeu 15 bolsas de sangue e plaquetas, o que a fez repensar a importância da doação. Moradora de Belo Horizonte, Minas Gerais, Carolina compartilha como essa experiência transformou sua visão sobre a solidariedade e a doação de sangue.
No início do tratamento, Carolina foi informada sobre a possibilidade de precisar de transfusões. O momento em que realmente precisou de sangue foi marcado por medo e insegurança. “Eu senti medo. Estava no primeiro ciclo de quimioterapia e achei que já tinha começado mal o meu tratamento”, relembra. Durante os quatro meses de quimioterapia, ela passou por várias transfusões, essenciais para sua recuperação, especialmente após contrair COVID-19.
O linfoma de Hodgkin afeta o sistema linfático, e seus sintomas podem ser confundidos com infecções comuns, atrasando o diagnóstico. O tratamento geralmente envolve quimioterapia e, em casos mais graves, pode ser necessário um transplante de medula óssea. As taxas de sobrevida são altas quando o diagnóstico é precoce, superando 80%, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
A cada transfusão, Carolina sentia uma melhora imediata em sua saúde. “Após a transfusão, eu já me sentia melhor. O medo que senti da primeira vez deu espaço para o alívio em saber que faria outras transfusões quando tivesse necessidade”, afirma. O Ministério da Saúde destaca que uma única doação pode salvar até quatro vidas, mas apenas 1,6% da população brasileira doa sangue regularmente, um número considerado baixo para garantir o abastecimento adequado dos bancos de sangue.
Embora Carolina sempre soubesse da importância da doação, sua experiência como paciente foi transformadora. “Estar na posição de quem precisa de sangue mudou minha relação com o tema”, diz. Apesar de não poder se tornar doadora devido ao seu histórico clínico, ela incentiva todos ao seu redor a doarem. Durante sua internação, Carolina lançou uma campanha que mobilizou amigos e desconhecidos, surpreendendo-a com a quantidade de doadores dispostos a ajudar.
Se Carolina pudesse encontrar todos que contribuíram para sua recuperação, ela expressaria sua gratidão: “Obrigada por salvar a minha vida e de tantas outras pessoas!” A doação de sangue é um ato de solidariedade que pode impactar vidas. Projetos que incentivam a doação e a conscientização sobre a importância desse gesto devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na vida de muitos.

Vídeo do influenciador Felca alerta sobre a adultização de crianças nas redes sociais, gerando debate e pressa em projetos de lei para combater a exploração infantil online. O tema ganhou destaque após o vídeo viralizar com mais de 30 milhões de visualizações.

A 43ª edição do Intercolegial marca um recorde na participação feminina, com destaque para o Notre Dame, que conquistou bronze no futsal sub-15, refletindo o crescente interesse das meninas por esportes. A evolução da presença feminina é celebrada por alunos e educadores, que esperam inspirar mais jovens a se envolverem nas competições.

Nos últimos dez anos, o Brasil registrou mais de 22 mil internações e 5,8 mil amputações devido ao câncer de pênis, destacando a necessidade urgente de prevenção e tratamento precoce. A Sociedade Brasileira de Urologia alerta que a má higiene íntima e o HPV são fatores de risco significativos. Campanhas de conscientização e mutirões de cirurgias estão programados para intensificar a prevenção.

A UBS 1 do Riacho Fundo I promoveu o “Arraiá da Promoção da Saúde e da Diversidade”, oferecendo vacinação e atividades educativas em um ambiente festivo. O evento integrou diversos serviços de saúde e foi bem recebido pela comunidade.

Juliette, no programa "Saia Justa", ressaltou que a responsabilidade parental abrange mais que a pensão, incluindo afeto e presença na vida dos filhos, com respaldo legal sobre abandono afetivo. A advogada Letícia Peres destacou que a negligência emocional pode gerar indenização por danos morais, reforçando que o afeto é um direito da criança e um dever dos pais.

Justiça do Trabalho condena o estado de São Paulo a indenizar R$ 2 milhões por permitir a contratação irregular de adolescentes. A decisão visa proteger os direitos humanos e deve ser cumprida em 120 dias.