Vídeo do influenciador Felca alerta sobre a adultização de crianças nas redes sociais, gerando debate e pressa em projetos de lei para combater a exploração infantil online. O tema ganhou destaque após o vídeo viralizar com mais de 30 milhões de visualizações.

Um vídeo do influenciador Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, sobre a exploração de crianças e adolescentes nas redes sociais, viralizou, alcançando mais de trinta milhões de visualizações em apenas cinco dias. O conteúdo alerta para a chamada "adultização" e como a busca por monetização nas plataformas digitais pode contribuir para crimes contra menores. A repercussão do vídeo gerou um intenso debate sobre a segurança infantil online e a necessidade de ações efetivas.
Após a viralização do vídeo, o tema ganhou destaque no Congresso Nacional, onde deputados começaram a acelerar a tramitação de projetos de lei voltados ao combate à exploração infantil na internet. A discussão abrange a responsabilidade dos pais e a aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que visa proteger os direitos dos menores em ambientes digitais.
No episódio 146 do podcast "Eu Te Explico", o apresentador Fernando Sodake conversou com especialistas sobre a segurança de crianças e adolescentes na internet. Participaram da discussão o delegado Francisco Geraldo Matos, da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), a psicóloga Thercia Araújo Vila Nova e Juliana Cunha, diretora da SaferNet, uma entidade que promove a conscientização sobre o uso seguro da internet.
Os especialistas destacaram a importância de educar tanto os jovens quanto os pais sobre os riscos da exposição nas redes sociais. A adultização, que se refere à pressão para que crianças e adolescentes adotem comportamentos e aparências de adultos, é um fenômeno preocupante que pode levar a consequências graves, como a exploração sexual e o assédio online.
Além disso, a monetização de conteúdos que envolvem menores de idade é um fator que agrava a situação. Os algoritmos das plataformas digitais tendem a promover conteúdos que geram mais engajamento, muitas vezes à custa da segurança e do bem-estar das crianças. Essa dinâmica precisa ser revista para garantir um ambiente digital mais seguro.
Em um cenário onde a proteção das crianças e adolescentes é crucial, a sociedade civil pode desempenhar um papel fundamental. Projetos que visam a conscientização e a educação sobre o uso seguro da internet devem ser incentivados, pois podem ajudar a criar um ambiente mais seguro para os jovens. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na luta contra a exploração infantil nas plataformas digitais.

O Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS) e o Governo do Rio Grande do Sul firmaram parceria para modernizar serviços de água e esgoto em 176 municípios, excluindo Porto Alegre. O projeto visa a universalização até 2033, promovendo saúde pública e sustentabilidade.

O Brasil se prepara para a TV 3.0 em 2025, integrando sinal tradicional e internet. Conversores de R$ 400, com adaptação gratuita para famílias de baixa renda, prometem inclusão digital e interatividade.

O Rio Gastronomia promoveu aulas de culinária inclusivas com chefs renomados e seus filhos, destacando a importância da inclusão no festival. O evento, que vai até 31 de agosto, une gastronomia e cultura.

Associação Negra Visão promove letramento racial e cultura preta em Atibaia, oferecendo atividades gratuitas e conscientizando sobre o racismo cotidiano. A luta antirracista é um compromisso de todos.

O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, visitou o Hospital da Região Leste, anunciando melhorias na UTI e novos painéis de monitoramento para otimizar o atendimento. A revitalização busca ampliar a qualidade dos serviços.

A primeira etapa do Parque Urbano do Setor O, em Ceilândia, foi inaugurada após mais de 30 anos de espera, com presença do governador Ibaneis Rocha e entrega de kits esportivos. O parque, que conta com diversas áreas de lazer e esportes, simboliza a luta da comunidade por melhorias na qualidade de vida. O investimento foi de R$ 8 milhões, e a segunda etapa já foi autorizada.