A primeira etapa do Parque Urbano do Setor O, em Ceilândia, foi inaugurada após mais de 30 anos de espera, com presença do governador Ibaneis Rocha e entrega de kits esportivos. O parque, que conta com diversas áreas de lazer e esportes, simboliza a luta da comunidade por melhorias na qualidade de vida. O investimento foi de R$ 8 milhões, e a segunda etapa já foi autorizada.
Um sonho de mais de 30 anos dos moradores de Ceilândia se tornou realidade com a inauguração da primeira etapa do Parque Urbano do Setor O, realizada no último sábado, 26 de abril de 2024. O evento contou com a presença do governador Ibaneis Rocha, que destacou a importância do espaço para a comunidade local. O governador mencionou que a criação do parque foi uma promessa feita durante sua campanha e que a demanda foi apresentada por moradores da região.
Durante a cerimônia, Ibaneis Rocha anunciou a continuidade das obras e a assinatura da ordem de serviço para a segunda etapa do parque. Ele ressaltou que o espaço contará com diversas melhorias, como um parque de skate e áreas de quiosques, proporcionando um ambiente saudável e agradável para os moradores. O investimento total na construção e reforma de equipamentos de esporte e lazer foi de R$ 8 milhões.
O parque, que ocupa uma área de 103 mil metros quadrados, foi criado em 1995, mas enfrentou problemas fundiários até ser oficialmente instituído em maio de 2024. O diretor presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, explicou que a infraestrutura inclui gradil, quadra de areia, campo sintético, playgrounds e uma academia ao ar livre, entre outros equipamentos.
A comerciante Maria Inês Damasceno, moradora do Setor O há 34 anos, lembrou que antes o local era um espaço perigoso, cheio de lixo e mato. Ela expressou sua satisfação com as melhorias e a transformação do espaço em um parque que traz qualidade de vida para a comunidade. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, também destacou a importância da luta da comunidade para a concretização do parque, que agora é um ponto de encontro para moradores de diversas regiões.
O parque foi oficialmente instituído por meio do decreto nº 45.796, assinado pelo governador, que também aprovou o Plano de Uso e Ocupação do local. O secretário executivo da Associação dos Amigos e Usuários do Parque Urbano do Setor O (APSO), Alvaro Sergio Pinto, comentou sobre a luta da comunidade para garantir a área e reverter problemas fundiários que ameaçavam o espaço.
Com a inauguração do parque, a comunidade de Ceilândia celebra a conquista de um espaço que promove saúde e bem-estar. Essa transformação é um exemplo de como a união e a luta comunitária podem resultar em melhorias significativas. Projetos como esse devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a mobilização pode gerar ainda mais benefícios para a população local.
CBF retira apoio à Taça dos Povos Indígenas, ameaçando evento programado para março. Organizador e ministra dos Povos Indígenas buscam explicações e mobilizam apoio.
Débora Falabella retorna ao Rio com "Prima Facie", de Suzie Miller, entre 27 de junho e 20 de julho, após sucesso com mais de 40 mil espectadores. A peça aborda a transformação de uma advogada após um estupro.
A prefeitura do Rio instituiu o “Circuito de Desfiles da Avenida Chile — Bira Presidente” em homenagem a Ubirajara Félix do Nascimento, cofundador do Fundo de Quintal. O circuito, que celebra a memória do sambista, já era utilizado pelo bloco Cacique de Ramos e será gerido pela Riotur. Bira, que faleceu em junho de 2023, foi fundamental na valorização do samba e do carnaval de rua.
A exposição "Jaraguá Kunhague Ouga’a" no Museu do Futebol celebra a luta e a cultura das mulheres Guarani Mbyá, destacando sua resistência e espiritualidade através do futebol, com a ampliação do território para 532 hectares. A mostra, que reúne fotografias, vídeos e objetos, é um manifesto sobre a vivência do futebol feminino indígena como símbolo de identidade e autonomia política.
O palacete do Parque Lage, no Rio de Janeiro, iniciará sua primeira reforma em quase cem anos, visando melhorias estruturais e de acessibilidade, enquanto a Escola de Artes Visuais restringirá o acesso turístico durante a semana. As obras, com custo de R$ 21,4 milhões, devem ser concluídas até junho de 2026 e incluem a recuperação do edifício histórico e a criação de novas salas de aula. O restaurante será fechado e a visitação será discutida com a comunidade.
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