O BNDES destinou R$ 220 milhões à Blanver Farmoquímica para desenvolver 19 medicamentos, incluindo tratamentos oncológicos, visando aumentar a autonomia da indústria farmacêutica no Brasil. A medida é crucial, já que apenas 5% dos insumos são produzidos localmente, uma queda significativa em relação a 30 anos atrás.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação de um financiamento de R$ 220 milhões para a Blanver Farmoquímica e Farmacêutica. O objetivo é apoiar o plano de investimentos da empresa em pesquisa, desenvolvimento e inovação, com foco na criação de dezenove novos medicamentos. Entre esses, sete são voltados para tratamentos oncológicos, um para diabetes e três para pacientes soropositivos.
Além do desenvolvimento de medicamentos, os recursos também serão utilizados para a fabricação de insumos farmacêuticos ativos (IFAs) destinados ao uso humano. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou a importância desse investimento para a autonomia da indústria farmacêutica brasileira e do Sistema Único de Saúde (SUS).
Atualmente, apenas cinco por cento dos insumos utilizados pela indústria farmacêutica no Brasil são produzidos internamente. Esse número representa uma queda significativa em relação a três décadas atrás, quando a produção nacional chegava a cinquenta por cento. O investimento do BNDES visa reverter essa tendência e fortalecer a capacidade produtiva do setor.
A Blanver Farmoquímica, com esse aporte financeiro, poderá ampliar sua atuação no mercado farmacêutico, contribuindo para a oferta de tratamentos essenciais e reduzindo a dependência de insumos importados. A iniciativa é um passo importante para garantir a segurança e a qualidade dos medicamentos disponíveis no Brasil.
O apoio do BNDES a projetos como este é fundamental para estimular a inovação e o desenvolvimento tecnológico no país. A indústria farmacêutica, ao receber investimentos, pode não apenas aumentar sua produção, mas também melhorar a pesquisa em novas terapias e medicamentos.
Nessa conjuntura, a união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para impulsionar iniciativas que visem o fortalecimento do setor farmacêutico. Projetos que buscam promover a autonomia e a inovação na saúde merecem ser apoiados e incentivados, contribuindo para um futuro mais saudável e sustentável para todos.
No dia 23 de novembro, a Defensoria Pública de São Paulo lança o mutirão "Direito às Origens", em parceria com a Associação Brasileira de Pessoas Adotadas, para auxiliar adotivos na busca por informações sobre sua origem biológica. A ação, que ocorre no auditório da Defensoria, reforça o direito ao acesso a informações garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e visa conscientizar sobre esse direito ainda pouco conhecido.
Leandra Leal, atriz carioca, fará sua estreia no streaming com uma participação na minissérie "Emergência radioativa" da Netflix e se tornará sócia da escola antirracista Maria Felipa. Ela também repetirá a parceria com Fernando Coimbra no filme "Os enforcados", previsto para estrear em 21 de agosto. Leal destaca a importância da educação na transformação social e a relevância de narrativas brasileiras.
O Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) e a Secretaria de Saúde (SES-DF) promovem a terceira edição do Dia D de Vacinação, com vacinas contra covid-19, influenza e outras doenças, na próxima sexta-feira (23/5), das 9h às 16h, no Sebraelab. A ação é gratuita e visa aumentar a cobertura vacinal no Distrito Federal, incentivando a população a atualizar suas carteiras de vacinação. É necessário apresentar documento de identificação com foto e carteira de vacinação.
O Festival de Cinema de Xerém, em Duque de Caxias, homenageou Antônio Pitanga e Zeca Pagodinho com o Troféu Zeca Pagodinho, promovendo a cultura local e capacitando novos talentos. O evento, idealizado pela Escola Brasileira de Audiovisual, visa democratizar o acesso ao cinema na Baixada Fluminense.
Em 2024, o Brasil registrou a menor desigualdade de renda desde 2012, com o índice de Gini a 0,506. O mercado de trabalho e programas sociais contribuíram para essa melhoria, mas a desigualdade ainda persiste.
Gilberto Gil e Chico Buarque se reuniram no show "Tempo Rei" em 1º de junho de 2025, para cantar "Cálice", celebrando a liberdade após 53 anos de censura. O reencontro emocionou o público e simbolizou a resistência contra a tirania.