O Projeto Fios da Vida, da Cia do Lacre, capacita 150 mulheres e jovens no Distrito Federal, promovendo habilidades manuais e educação financeira, transformando lixo em arte e esperança. A iniciativa visa empoderar mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo oportunidades e discutindo o papel feminino na sociedade. As oficinas ocorrem na Paróquia São Miguel Arcanjo, com aulas de costura, bordado e crochê.

O Projeto Fios da Vida, promovido pela Cia do Lacre, tem se destacado por sua atuação em capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. Com foco na sustentabilidade e inclusão social, o projeto beneficia atualmente cerca de 150 mulheres e jovens, oferecendo não apenas habilidades manuais, mas também conhecimentos em empreendedorismo e educação financeira.
As oficinas do projeto ensinam técnicas como crochê, costura e bordado, utilizando materiais recicláveis que, de outra forma, seriam descartados. Essa abordagem não só promove a arte, mas também busca transformar a realidade de mulheres em regiões como Riacho Fundo I e Recanto das Emas, onde o acesso a oportunidades de trabalho é limitado.
A fundadora Francisca Rosa Martins Macedo, conhecida como Chica Rosa, iniciou a Cia do Lacre em mil novecentos e noventa e sete, com o objetivo de unir artesanato, moda e tradição. A iniciativa visa não apenas ensinar, mas também empoderar as participantes, discutindo temas relevantes como o papel da mulher na sociedade e a importância de desenvolver atitudes empreendedoras.
Além das técnicas artesanais, o projeto aborda a educação financeira, capacitando as alunas a melhorar a renda familiar. Essa combinação de habilidades práticas e teóricas é fundamental para promover a autonomia e a dignidade das mulheres atendidas.
As oficinas são realizadas na Paróquia São Miguel Arcanjo, no Riacho Fundo I, com aulas de costura, bordado e crochê em horários variados durante a semana. Essa estrutura permite que as participantes se organizem e se beneficiem ao máximo das oportunidades oferecidas.
Iniciativas como o Projeto Fios da Vida são essenciais para a transformação social e merecem apoio da sociedade civil. A união em torno de causas como essa pode proporcionar um impacto significativo na vida de muitas mulheres, ajudando a criar um futuro mais sustentável e inclusivo.

O senador Romário celebrou a derrubada do veto presidencial à pensão vitalícia para crianças com deficiências causadas pelo vírus zika, destacando sua importância para a dignidade e cuidados essenciais. A mobilização das famílias foi crucial para essa conquista.

O Centro de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental (CISM) lançou o projeto "e-Saúde Mental no SUS", uma plataforma digital com investimento de R$ 12 milhões para diagnóstico e tratamento de transtornos mentais. Desenvolvido em parceria com a FM-USP e a FAPESP, o projeto visa integrar pacientes, profissionais e gestores do SUS, promovendo a adesão aos cuidados em saúde mental e reduzindo o estigma.

O conceito de sênior cohousing, que promove a convivência entre idosos em comunidades autogeridas, está crescendo no Brasil e no mundo, oferecendo autonomia e combate à solidão. Essa abordagem inovadora visa melhorar a qualidade de vida e segurança dos mais velhos.

A Secretaria de Saúde (SES-DF) readequou o box de emergência do Hospital da Região Leste (HRL) para aumentar segurança e conforto, com melhorias na estrutura e manutenção. A superintendente Malu Castelo Branco destacou que as intervenções são essenciais para um atendimento mais humanizado.

Cientista brasileira Giovanna Collar, de 28 anos, conquista bolsa em Harvard e prêmio “One to Watch” pela Alzheimer’s Association, ao investigar fatores de resiliência contra o Alzheimer, que pode surgir antes da velhice.

Neste Dia das Mães, mães de presos enfrentam desafios únicos, sustentando a dignidade de seus filhos encarcerados e promovendo a ressocialização através do amor e do vínculo familiar. Elas são heroínas invisíveis, essenciais para a transformação social.