O senador Romário celebrou a derrubada do veto presidencial à pensão vitalícia para crianças com deficiências causadas pelo vírus zika, destacando sua importância para a dignidade e cuidados essenciais. A mobilização das famílias foi crucial para essa conquista.
O senador Romário (PL–RJ) comemorou a derrubada do veto do presidente Lula ao pagamento de pensão mensal vitalícia a crianças com deficiências causadas pelo vírus zika. Ele descreveu a decisão como um “golaço da cidadania”, ressaltando a importância da pensão para garantir cuidados essenciais às crianças. O projeto, que tramitou por dez anos, foi aprovado em 2024, mas vetado integralmente em janeiro de 2025.
Para compensar o veto, o presidente Lula ofereceu um auxílio de R$ 60 mil às vítimas da síndrome congênita. Romário enfatizou que a pensão não é um favor, mas sim uma questão de justiça, afirmando que ela garantirá tratamentos, alimentação especial, remédios, terapias e equipamentos necessários para as crianças. Sem essa ajuda, o peso financeiro recai sobre os pais, que já enfrentam uma luta constante há uma década.
O senador destacou que o custo de uma lata da fórmula alimentar, essencial para essas crianças, é de R$ 200,00, e que são necessárias 20 latas por mês, totalizando R$ 4 mil. Essa realidade evidencia a urgência da pensão, que se torna vital para a sobrevivência e qualidade de vida das crianças afetadas.
Romário também mencionou a mobilização das famílias em Brasília, que se deslocaram com suas crianças para pressionar os parlamentares pela derrubada do veto. Ele afirmou que essas mães trouxeram sua dor e esperança, e que o Congresso fez um grande avanço em prol da dignidade e cidadania.
A aprovação da pensão representa um passo significativo para assegurar os direitos das crianças com deficiências e suas famílias. A luta dessas famílias é um exemplo de como a mobilização social pode influenciar decisões políticas e trazer mudanças necessárias para a sociedade.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida dessas crianças e suas famílias. Projetos que visam apoiar essas causas devem ser incentivados, pois podem proporcionar a assistência necessária para garantir um futuro melhor e mais digno para todos.
A deputada federal Célia Xakriabá (PSOL-MG) propôs uma PEC para renomear a Câmara dos Deputados para "Câmara dos Deputados e das Deputadas", visando combater a invisibilidade feminina na política. A mudança, que reflete séculos de exclusão, será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça antes de votação.
Parteiras tradicionais, como Clarice Andreozzi e Quênia Cristina Linhares, destacam a importância do apoio emocional no parto, enquanto novas casas de parto no DF visam expandir o atendimento humanizado.
Em 2025, Vania Galha destaca a urgência de discutir a sexualidade de pessoas autistas, enfatizando a educação sexual desde a infância para promover autonomia e dignidade. A invisibilidade da sexualidade aumenta a vulnerabilidade a abusos.
Recentes casos de racismo em escolas brasileiras, como o do Colégio Mackenzie, geraram protestos e denúncias de discriminação racial, evidenciando a urgência de políticas públicas efetivas.
O Ministério da Saúde destinará R$ 825 milhões para fortalecer o SUS nas áreas afetadas pelo rompimento da Barragem de Fundão, além de R$ 400 milhões para novas unidades de atendimento. O acordo de R$ 12 bilhões, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visa ações de saúde e pesquisa nos 49 municípios impactados.
O Laboratório de Citogenética do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) celebra trinta anos com a emissão de 10 mil laudos de cariótipos e a redução do prazo de entrega de resultados para 36 dias. A equipe, liderada por Maria Teresinha Cardoso, destaca-se pela dedicação e excelência no diagnóstico de doenças genéticas.