O Centro de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental (CISM) lançou o projeto "e-Saúde Mental no SUS", uma plataforma digital com investimento de R$ 12 milhões para diagnóstico e tratamento de transtornos mentais. Desenvolvido em parceria com a FM-USP e a FAPESP, o projeto visa integrar pacientes, profissionais e gestores do SUS, promovendo a adesão aos cuidados em saúde mental e reduzindo o estigma.

O Centro de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental (CISM) anunciou o lançamento do projeto “e-Saúde Mental no SUS”, uma plataforma digital que inclui um aplicativo e inteligência artificial (IA) para o diagnóstico e tratamento de transtornos mentais na atenção primária. Com um investimento de aproximadamente R$ 12 milhões, o projeto será desenvolvido em um período de dezoito meses e foi selecionado pelo Programa de Desenvolvimento e Inovação Local (PDIL) do Ministério da Saúde.
A iniciativa, que resulta de uma parceria entre o Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e a FAPESP, visa fomentar a inovação tecnológica no Sistema Único de Saúde (SUS). O CISM coordenará a execução do projeto, que se insere no Módulo III do PDIL, focado na ciência da implementação e na transferência de tecnologia para a sociedade.
O aplicativo proporcionará um conjunto de soluções para o diagnóstico, suporte ao tratamento e monitoramento da saúde mental dos pacientes do SUS. As intervenções serão fundamentadas em evidências científicas, com eficácia comprovada por ensaios clínicos rigorosos. Além disso, a plataforma busca aumentar a conscientização da população sobre saúde mental e combater o estigma associado a esses transtornos.
Os usuários do aplicativo poderão realizar um “Check-in Digital” para cadastro e acesso ao protocolo de tratamento. A funcionalidade de “Avaliação de Sintomas” permitirá a identificação de casos de insônia, ansiedade e depressão, com resultados integrados ao prontuário eletrônico do paciente. O sistema também emitirá alertas para as equipes de saúde em situações de risco.
O “e-Saúde Mental no SUS” facilitará o diagnóstico precoce, otimizando o tempo entre a manifestação dos sintomas e o início do tratamento. A plataforma incluirá algoritmos que orientarão os profissionais da atenção primária sobre diagnósticos prováveis e condutas recomendadas, que podem variar desde terapias farmacológicas até encaminhamentos para serviços especializados.
Além de beneficiar os pacientes, a nova ferramenta permitirá que gestores do SUS acessem informações para identificar padrões e tendências em saúde mental em diferentes regiões do Brasil. A capacitação dos profissionais do SUS para o uso eficaz da plataforma será realizada por meio de cursos e suporte técnico contínuo. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem transformar a forma como a saúde mental é abordada no país.

Um coquetel de anticorpos humanos, desenvolvido a partir do sangue de um influenciador que se autopicou com cobras venenosas, mostrou eficácia na neutralização de venenos em ratos, podendo resultar em um soro antiofídico universal. A pesquisa, realizada pela Centivax e pela Universidade de Columbia, destaca a possibilidade de um tratamento mais seguro e eficaz contra picadas de serpentes, reduzindo reações alérgicas e ampliando a proteção em regiões com alta incidência de acidentes ofídicos.

Sérgio Avelleda, ex-secretário de Mobilidade de São Paulo, critica o uso de carros por aplicativos como alternativa ao transporte público, defendendo investimentos em modais ativos e transporte coletivo. Ele alerta sobre a degradação urbana e a necessidade de integrar ciclovias ao metrô para melhorar a mobilidade e a qualidade de vida na cidade.

Soraia Zonta, fundadora da Bioart Biodermocosméticos, compartilha sua transição de carreira após o Desert Women Summit no Marrocos, destacando sua jornada em beleza limpa e sustentável. Reconhecida pela ONU em química verde, Zonta enfatiza que a formação não define o propósito, mas sim a busca por soluções inovadoras em cosméticos naturais.

Em 2023, a L’Oréal Brasil gerou R$ 19,5 bilhões em vendas e sustentou 43 mil empregos, impactando 240 mil pessoas com programas sociais focados em mulheres em vulnerabilidade. A empresa destaca a diversidade como motor de inovação e inclusão.

Sarah Simpson, coach de imagem corporal, enfrentou um incidente viral ao ser confundida com uma grávida durante uma aula de ioga, gerando debates sobre preconceitos corporais. O episódio destaca a persistência de padrões de beleza prejudiciais e a importância da autoaceitação.

Unidades de acolhimento em Niterói enfrentam superlotação, com abrigos recebendo mais pessoas do que vagas disponíveis, enquanto a prefeitura é criticada por falta de infraestrutura e recursos. Nos meses de junho e julho de 2025, os abrigos da cidade, como o Lélia Gonzalez, ultrapassaram a capacidade, recebendo até 61 pessoas em um espaço para 50. O vereador Professor Tulio e o deputado Flavio Serafini questionam a prefeitura sobre a situação crítica e a ausência de um plano permanente para enfrentar o frio. A gestão municipal, embora afirme ter aumentado as vagas, não apresenta protocolos adequados para o acolhimento e tratamento da população em situação de rua.