Associação Negra Visão promove letramento racial e cultura preta em Atibaia, oferecendo atividades gratuitas e conscientizando sobre o racismo cotidiano. A luta antirracista é um compromisso de todos.
A Associação Negra Visão, fundada em 2018 em Atibaia, promove o letramento racial e a cultura preta, oferecendo suporte à população negra e combatendo o racismo. Recentemente, a associação tem realizado diversas atividades, como aulas de capoeira, corimba e dança africana, além de palestras que visam conscientizar sobre o racismo cotidiano. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público, destacando a importância do letramento racial para todos.
O letramento racial é um elemento central nas ações da associação, que utiliza a arte da contação de histórias para sensibilizar o público sobre temas da cultura yorubá. A diretora da associação, Silvana Cotrim, enfatiza que muitos não reconhecem o racismo em suas atitudes diárias. Ela explica que, por exemplo, a percepção de que uma pessoa branca pode passar à frente de uma pessoa negra na fila é uma manifestação sutil de racismo.
Silvana também ressalta que o letramento racial é essencial para todos, incluindo pessoas negras que muitas vezes não identificam situações de racismo. Ela compartilha a experiência de um jovem que, após ser agredido, não reconheceu a agressão como racismo. A associação busca educar sobre essas questões, promovendo um espaço de diálogo e aprendizado.
Embora algumas atividades sejam direcionadas exclusivamente à população negra, a associação não se limita a um clube de pessoas pretas. Silvana destaca que o objetivo é oferecer suporte e mostrar a potência do povo preto, celebrada em eventos como o Dia da Consciência Negra e a criação do Memorial Negro da região, que abriga um acervo significativo da história da escravização.
A Associação Negra Visão é reconhecida pela prefeitura de Atibaia e atua em conselhos municipais, promovendo a igualdade racial. Silvana enfatiza a importância de reconhecer e denunciar atos racistas, afirmando que essa luta deve ser um compromisso de toda a sociedade. Ela incentiva a população negra a se empoderar e a não aceitar a subserviência imposta historicamente.
O quilombo urbano, onde a associação está localizada, simboliza resistência e luta contra a opressão. Silvana alerta que a recusa em libertar os negros da escravização persiste. Para apoiar iniciativas como a da Associação Negra Visão, a união da sociedade civil é fundamental. A mobilização pode ser um passo importante para fortalecer a luta contra o racismo e promover a cultura preta na região.
A deputada federal Rosana Valle (PL-SP) propôs um projeto que aumenta as folgas para doadores de sangue de uma para três vezes ao ano, com o intuito de combater a escassez nos hemocentros. A medida visa estimular a doação regular, essencial para atender à crescente demanda por transfusões no Brasil.
O Programa Justiça Comunitária, do TJDFT, completa 25 anos promovendo mediação e justiça restaurativa nas comunidades do DF, com iniciativas como "Vozes da Paz" e "Esperançar". Juízas destacam seu impacto social e potencial de expansão.
A terceira edição do Circuito de Gastronomia e Artes das Vargens ocorrerá em julho, com o tema "sementes", reunindo cinquenta artistas e comerciantes da região em diversas atividades culturais. O festival, que acontece nos dias 5, 6, 12 e 13, visa valorizar a cultura local e promover a interação entre arte e gastronomia, com preços acessíveis e sorteios de produtos exclusivos.
Bombeiros militares em Niterói realizam resgates heroicos, incluindo o salvamento de uma mulher em Itacoatiara e um parto na via pública, destacando a dedicação e vocação dos socorristas.
O Projeto Fios da Vida, da Cia do Lacre, capacita 150 mulheres e jovens no Distrito Federal, promovendo habilidades manuais e educação financeira, transformando lixo em arte e esperança. A iniciativa visa empoderar mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo oportunidades e discutindo o papel feminino na sociedade. As oficinas ocorrem na Paróquia São Miguel Arcanjo, com aulas de costura, bordado e crochê.
Sete anos após o incêndio que devastou o Museu Nacional, o apoio prometido pela Petrobras para sua reconstrução ainda não chegou, enquanto Vale, Bradesco e BNDES já doaram R$ 50 milhões e R$ 100 milhões, respectivamente.