O Movimento Desconecta, fundado por mães preocupadas com os impactos dos celulares na infância, lançou um acordo coletivo online para limitar o uso de dispositivos entre crianças e adolescentes. O movimento, inspirado no livro "Geração Ansiosa" de Jonathan Haidt, busca promover interações no mundo real e já se espalhou por diversas escolas do Brasil. Com a adesão de mais famílias, espera-se que mais crianças possam viver sua infância de forma saudável, longe dos danos das redes sociais.

O Movimento Desconecta foi fundado por um grupo de mães preocupadas com os impactos negativos dos celulares na infância. Inspiradas pelo livro Geração Ansiosa, de Jonathan Haidt, e por iniciativas internacionais como o “Smartphone Free Childhood” do Reino Unido, essas mães decidiram agir em resposta aos danos causados pelas grandes empresas de tecnologia. O movimento propõe normas como a proibição do uso de celulares antes dos quatorze anos e o acesso a redes sociais somente após os dezesseis anos.
Uma das conquistas do movimento foi a aprovação de uma lei que proíbe o uso de celulares nas escolas, uma iniciativa pioneira no Brasil. O objetivo é resgatar a infância das crianças, incentivando brincadeiras livres e interações sociais sem a supervisão constante de adultos. As famílias que aderem ao movimento assinam um compromisso, garantindo que seus filhos não terão celulares, criando assim um ambiente mais saudável e colaborativo.
A pressão social é um dos principais fatores que levam os pais a oferecerem celulares a seus filhos precocemente. Muitos adolescentes enfrentam o isolamento por não estarem conectados, perdendo oportunidades de socialização e enfrentando situações de bullying. No entanto, ao se unirem a outras crianças que também não possuem celulares, eles podem formar grupos de apoio, promovendo atividades esportivas e de lazer que favorecem o desenvolvimento saudável.
O movimento começou a ganhar força com a divulgação na internet, resultando na formação de grupos em diversas escolas de São Paulo e, posteriormente, em outros estados. Atualmente, o Movimento Desconecta está presente em várias instituições de ensino em todo o Brasil, promovendo um passo a passo para que os pais possam mobilizar suas comunidades escolares e implementar as normas propostas.
Recentemente, o movimento alcançou um novo marco com o lançamento de um acordo coletivo online. Através do site oficial, mais famílias podem se comprometer a seguir as diretrizes estabelecidas, ampliando a adesão e fortalecendo a rede de apoio. Com isso, mais crianças e adolescentes poderão viver suas infâncias de forma plena, longe dos danos associados ao uso excessivo de tecnologia.
Essa iniciativa demonstra que a união da comunidade pode resultar em mudanças significativas. Ao se mobilizarem, as famílias podem criar um ambiente mais seguro e saudável para as crianças. Projetos que visam apoiar essa causa merecem ser incentivados, pois podem transformar a realidade de muitas famílias e garantir que as crianças tenham a infância que merecem.

O documentário "Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá", dirigido por Sueli Maxakali e outros, narra a busca de Sueli por seu pai, Luiz Kaiowá, e revela as memórias de violências sofridas pelos povos indígenas. A obra destaca a reconexão familiar e a luta contínua dos guarani-kaiowá e Maxakali, transformando a câmera em um espaço de pertencimento e resistência cultural.

O Censo Demográfico 2022 revelou que 7,3% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, com 2,4 milhões diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista, evidenciando desigualdades educacionais. As mulheres representam a maioria entre as pessoas com deficiência, e a taxa de analfabetismo é quatro vezes maior nesse grupo. A pesquisa destaca a necessidade urgente de políticas inclusivas e acessibilidade.

A Cedro Mineração se destaca por sua abordagem sustentável, investindo em "minério verde" e um ramal ferroviário que diminuirá o tráfego rodoviário, gerando empregos e beneficiando a comunidade. Com operações em Minas Gerais, a empresa projeta aumentar sua produção de minério de ferro e adota técnicas inovadoras para reduzir a emissão de CO2, promovendo desenvolvimento regional e inclusão social.
O Governo do Distrito Federal inicia a construção do Capsi no Recanto das Emas, com investimento de R$ 4,7 milhões, para atender a crescente demanda por saúde mental infantojuvenil. A unidade é parte de um plano que prevê cinco novos centros de atenção psicossocial, visando fortalecer a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e responder ao aumento de transtornos mentais pós-pandemia.

O jogo "Rua das Crianças Corajosas", criado por Jésia Vunschel Gualter, visa prevenir o abuso sexual infantil de forma lúdica e ganhou o iF Design Student Award 2025, levando Jésia a buscar apoio internacional.

Museu Nacional reabre parcialmente após incêndio devastador em 2018, permitindo visitas a três salões recuperados, incluindo o esqueleto de um cachalote. A reabertura total está prevista para 2027-2028.