O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) realizou um evento de acolhimento para mães de bebês internados, enfatizando a saúde mental materna e o autocuidado. A iniciativa, que reuniu cerca de 60 mães, promoveu atividades como rodas de conversa e oficinas, destacando a importância do apoio emocional durante o ciclo gravídico-puerperal. A ação está alinhada à Lei nº 7.583/2024, que reforça a atenção à saúde mental materna no Distrito Federal.

Saúde mental materna importa. Com esse lema, o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) realizou, no dia nove de maio, um evento de acolhimento voltado para mães de bebês internados. A atividade, que ocorreu na maternidade do hospital, teve como foco a saúde mental materna e reuniu cerca de sessenta mães que enfrentam desafios emocionais durante o ciclo gravídico-puerperal, que inclui a gestação, o parto e o puerpério.
A jovem Maysa Regina Alencar, que está com seu filho internado há quinze dias, destacou a importância de iniciativas como essa. “A gente se sente fragilizada, com baixa autoestima, sem apoio. Então ter um momento como esse nos ajuda a lembrar que somos importantes, que merecemos cuidado”, afirmou. A assistente social Valéria Mendonça ressaltou que o cuidado emocional é essencial, especialmente no pós-parto, quando as mulheres enfrentam dores físicas e desafios emocionais.
O diretor do HRC, César Renk, considerou a iniciativa um marco de humanização. “Cuidar das mães é cuidar do futuro. Essa é uma maternidade que cresce a cada dia e esse é só o começo de muitos encontros assim”, disse. A programação incluiu rodas de conversa, apresentações musicais, oficinas de automassagem e um espaço de beleza, além de sorteios e brindes, proporcionando momentos de bem-estar às participantes.
A psicóloga da Unidade de Neonatologia do HRC, Denise Percilio, enfatizou que muitas mulheres não se permitem o autocuidado nesse período. “Esse evento mostra que elas não estão sozinhas. A saúde mental materna precisa ser visibilizada”, explicou. Daiane Ferreira, mãe pela quarta vez, elogiou a iniciativa, afirmando que momentos como esse ajudam a animar as mães e a promover o autocuidado.
A ação do HRC também está alinhada à Lei nº 7.583/2024, que estabelece diretrizes para a Política de Atenção à Saúde Mental Materna no Distrito Federal. A norma reconhece a importância do bem-estar psíquico da mulher durante o pré-natal, perinatal e puerpério, garantindo atenção especial para que as mães possam lidar com o estresse e viver a maternidade de forma mais saudável.
Iniciativas como a do HRC são fundamentais para apoiar a saúde mental das mães. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para fortalecer ações que promovam o bem-estar emocional e físico dessas mulheres, garantindo que elas tenham o suporte necessário durante um dos períodos mais desafiadores de suas vidas.

Rick Doblin, fundador da MAPS, aguarda aprovação da FDA para uso terapêutico do MDMA no tratamento de traumas, destacando a importância da aliança terapêutica e sessões controladas. A pesquisa avança com foco em terapia de grupo e jovens.
A Câmara dos Deputados votará um projeto de lei para proteger crianças e adolescentes na internet, incluindo controle parental e sanções para empresas que não cumprirem as normas. O texto busca garantir segurança digital e responsabiliza Estado, plataformas e famílias.

O governador Cláudio Castro lançou o programa "Empregos Azuis", que pretende capacitar de 8 a 10 mil profissionais para a economia azul até 2026, com cursos iniciais em áreas como taifeiro e operador de empilhadeira. A iniciativa, que conta com parcerias de municípios e instituições, visa impulsionar o setor marítimo e portuário no estado.

O governador Ibaneis Rocha assinou a licença de instalação do Condomínio Ouro Vermelho, iniciando a regularização fundiária e prometendo segurança jurídica e investimentos em infraestrutura para os moradores. A administradora do condomínio expressou alívio e esperança com a conquista, que encerra um período de incertezas.

Andrea Schwarz, influenciadora e ativista, denunciou discriminação em restaurante de São Paulo ao ser negada uma mesa acessível, evidenciando a falta de empatia em ambientes sofisticados. A situação ressalta a urgência por inclusão e respeito aos direitos das pessoas com deficiência.

O Mapa da Desigualdade de 2024 aponta Moema como o melhor distrito de São Paulo, com 75,6 pontos, enquanto Brasilândia é o pior, com 49,3, evidenciando graves desigualdades sociais e econômicas. A pesquisa, divulgada pela Rede Nossa São Paulo, analisa 45 indicadores que abrangem saúde, educação, renda, habitação, transporte e segurança. Moema se destaca em áreas como educação e segurança, enquanto Brasilândia enfrenta sérios problemas, como baixa oferta de emprego e alta taxa de gravidez na adolescência.