A Casa Poéticas Negras da Flip, que começa em trinta de julho em Paraty, contará com a presença da escritora Eva Potiguara, vencedora do Prêmio Jabuti 2023, e do autor Andreone Medrado, representando a comunidade LGBTQIAPN+.
O evento Casa Poéticas Negras da Flip, que ocorrerá a partir do dia 30 de julho em Paraty, contará com a presença da escritora Eva Potiguara, reconhecida por seu projeto literário "Álbum biográfico guerreiras da ancestralidade 2022", que lhe rendeu o Prêmio Jabuti de 2023. Potiguara é uma representante do povo Potiguara Sagi Jacu e traz uma perspectiva rica e ancestral à literatura brasileira.
Além de Potiguara, a programação deste ano também dará destaque à comunidade LGBTQIAPN+. O escritor Andreone Medrado, uma travesti negra e membro do Núcleo de Consciência Negra da Universidade de São Paulo (USP), será uma das vozes que enriquecerão o evento, promovendo a diversidade e a inclusão no cenário literário.
A Casa Poéticas Negras é um espaço que visa dar visibilidade a autores e autoras que representam a cultura negra e a diversidade, criando um ambiente propício para discussões sobre identidade, resistência e ancestralidade. O evento se consolidou como um importante ponto de encontro para a literatura e a arte, atraindo um público diversificado.
O Prêmio Jabuti, um dos mais prestigiados do país, reconhece obras que se destacam pela qualidade literária e relevância cultural. A conquista de Potiguara é um reflexo do crescente reconhecimento da literatura negra no Brasil, que busca romper barreiras e trazer à tona narrativas muitas vezes silenciadas.
Medrado, por sua vez, representa uma nova geração de escritores que desafiam normas e preconceitos, trazendo à luz questões de gênero e raça. Sua participação na Casa Poéticas Negras é uma oportunidade para que o público conheça mais sobre as experiências e desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIAPN+.
Eventos como a Casa Poéticas Negras são essenciais para fortalecer a literatura e a cultura negra no Brasil. A união em torno dessas causas pode impulsionar projetos que promovam a diversidade e a inclusão, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário. O apoio a iniciativas culturais é fundamental para garantir que vozes como as de Eva Potiguara e Andreone Medrado continuem a ser ouvidas e celebradas.
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