O Ministério da Saúde entregou 25 novas ambulâncias para o SAMU 192 na Bahia, totalizando 256 desde 2023, e anunciou R$ 159 milhões para modernizar a Bahiafarma e construir a primeira Policlínica de Camaçari.
O Ministério da Saúde entregou, neste sábado (26 de abril), mais 25 novas ambulâncias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 192 na Bahia, totalizando 256 unidades desde o início de 2023. O evento ocorreu em Salvador e teve a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que destacou a importância dessa renovação para ampliar e qualificar o atendimento no estado. Com esse investimento, o SAMU 192 já atende mais de 91% da população baiana, cerca de 13,7 milhões de pessoas.
Além da entrega das ambulâncias, o ministro anunciou um investimento de R$ 159 milhões para modernizar a Bahiafarma, com o objetivo de transformar o estado em um polo de produção de medicamentos e testes diagnósticos no Nordeste. Os recursos serão utilizados em reformas estruturais e na aquisição de novos equipamentos, fortalecendo a capacidade produtiva do laboratório público e contribuindo para a oferta de medicamentos no Sistema Único de Saúde (SUS).
As novas ambulâncias beneficiarão seis municípios baianos, sendo que Salvador receberá 19 unidades, enquanto Simões Filho terá duas e Candeias, Conde, Esplanada e Pojuca receberão uma cada. O investimento total para essa ação é de R$ 7,2 milhões, parte do Novo PAC Seleções, que visa ampliar a capacidade de resposta do SAMU 192 e reduzir o tempo de atendimento em casos de urgência e emergência.
Atualmente, a frota do SAMU 192 na Bahia conta com 449 unidades, e a meta do Ministério da Saúde é universalizar o serviço em todo o país até 2026. Desde 2023, o Governo Federal já garantiu a entrega de 2.222 novas ambulâncias, um aumento significativo em comparação ao período de 2019 a 2022, quando foram entregues apenas 366 unidades. Essa expansão permitirá que mais de 6,1 milhões de pessoas tenham acesso ao atendimento de urgência.
Durante a visita a Salvador, o ministro também anunciou a construção da primeira Policlínica Regional de Saúde de Camaçari, que atenderá cerca de 644 mil pessoas. O projeto conta com um investimento de R$ 24,4 milhões, sendo R$ 17 milhões do Ministério da Saúde e R$ 7,4 milhões do governo estadual. A unidade oferecerá uma variedade de serviços especializados, funcionando todos os dias da semana, conforme a demanda da população.
Além disso, Padilha visitou o Centro Especializado em Reabilitação das Obras Sociais Irmã Dulce, que atende mensalmente cerca de 700 pessoas com deficiência. A unidade é referência no atendimento e busca acelerar a pesquisa clínica no país. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas como essas, garantindo que mais pessoas tenham acesso a serviços de saúde de qualidade e contribuindo para o fortalecimento do sistema público.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional firmou parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo para capacitação em concessões e PPPs nas áreas de educação, saúde e habitação. A iniciativa visa disseminar boas práticas e elaborar um guia prático para municípios, promovendo o desenvolvimento regional sustentável.
No episódio 11 da 3ª temporada do Mapa Mental, Daniel de Oliveira narra sua superação do bullying na infância até se tornar recordista pan-americano do Double Deca Ironman, destacando a importância da mentalidade nas provas extremas.
Ministério de Minas e Energia propõe aumento de descontos na conta de luz para famílias de baixa renda, com impacto de R$ 4,45 bilhões. A proposta visa beneficiar famílias com renda de até meio salário mínimo, mas acarretará um aumento imediato de 1,4% nas tarifas. A compensação será gradual, com medidas que podem reduzir o impacto financeiro.
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O novo Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) de 2024 revela que o analfabetismo funcional entre jovens aumentou de 14% para 16% desde 2018, exigindo políticas públicas urgentes na educação. A pesquisa, realizada com mais de 2.500 pessoas, destaca que 29% da população entre 15 e 64 anos enfrenta dificuldades de leitura e escrita, refletindo desigualdades raciais e sociais.
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