O ministro Flávio Dino determinou que o governo federal deve garantir auxílio financeiro a crianças com deficiência causada pelo vírus zika, com prazo até março de 2026 para ajustar o Orçamento. A decisão busca assegurar direitos das vítimas, após veto do governo Lula por questões fiscais. O auxílio inclui R$ 50 mil e pensão mensal vitalícia de R$ 8.157,41.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o governo federal deve assegurar o pagamento de auxílio financeiro a crianças que nasceram com deficiência devido ao vírus zika. A decisão foi anunciada na segunda-feira, 11 de agosto de 2025, e estabelece um prazo até 31 de março de 2026 para que o governo Lula (PT) e o Congresso Nacional ajustem o Orçamento da União, garantindo que os pagamentos sejam realizados sem infringir as normas fiscais.
O auxílio financeiro consiste em um pagamento único de R$ 50 mil e uma pensão mensal vitalícia no valor de R$ 8.157,41, correspondente ao maior salário de benefício do Regime Geral de Previdência Social. A legislação que institui esse auxílio foi aprovada pelo Congresso Nacional em 2023, mas o governo vetou a proposta, alegando falta de previsão orçamentária para custeá-la.
Após o veto, o Congresso derrubou a decisão do presidente e promulgou a Lei 15.156, que garante indenização por dano moral e pensão especial a pessoas com deficiência permanente decorrente da infecção pelo vírus zika. Em sua decisão, Dino enfatizou que a urgência na proteção das vítimas deve prevalecer sobre a controvérsia fiscal, destacando a prioridade absoluta dos direitos das crianças e adolescentes.
O ministro argumentou que a natureza assistencial e alimentar das prestações requer uma resposta rápida, sob pena de agravar a vulnerabilidade das crianças afetadas. Ele ressaltou que a política pública se destina a um grupo específico de beneficiários, o que justifica a adoção de medidas extraordinárias para garantir a efetivação da lei.
Dino também esclareceu que sua autorização não implica em descumprimento das regras fiscais, e que o governo e o Congresso devem encontrar maneiras de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal até o prazo estipulado. A decisão reflete a necessidade de ações imediatas para atender as demandas das vítimas do vírus zika.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida dessas crianças e suas famílias. Projetos que visem apoiar as vítimas e promover a inclusão social são essenciais e devem ser incentivados pela comunidade. A mobilização em torno dessas causas pode ajudar a garantir que os direitos e necessidades das crianças afetadas sejam atendidos.
Um novo ranking do Instituto Imazon revela que Gavião Peixoto lidera em qualidade de vida, enquanto Uiramutã ocupa a última posição, evidenciando desigualdades regionais e a desconexão entre PIB e progresso social.
Ju Santos, cantora trans de Natal, brilha em pocket show em São Paulo e se prepara para seu álbum de estreia. Com shows agendados, ela é a primeira mulher trans a se apresentar com a Banda Mantiqueira.
Elaine Moura, empreendedora goiana, lidera a PopCorn Gourmet, que planeja expandir para dois mil pontos de venda e alcançar R$ 29 milhões em faturamento até 2025, com foco em diversidade e inovação.
A terceira edição do Circuito de Gastronomia e Artes das Vargens ocorrerá em julho, com o tema "sementes", reunindo cinquenta artistas e comerciantes da região em diversas atividades culturais. O festival, que acontece nos dias 5, 6, 12 e 13, visa valorizar a cultura local e promover a interação entre arte e gastronomia, com preços acessíveis e sorteios de produtos exclusivos.
Sônia Gomes de Oliveira, assistente social e presidente da Comissão Nacional do Laicato Brasileiro, foi convidada a participar do sínodo no Vaticano, onde leigos e mulheres terão direito a voto pela primeira vez. Essa mudança histórica, promovida pelo papa Francisco, representa um avanço significativo na inclusão de vozes femininas na Igreja Católica, apesar das resistências de setores conservadores. Sônia, que atua com grupos vulneráveis, expressa preocupação com possíveis retrocessos e destaca a importância da participação feminina na Igreja.
Angelina Jolie visitou o Brasil para apoiar a proteção da Amazônia e culturas indígenas, reunindo-se com estilistas e líderes locais. O encontro gerou conexões significativas.