O Festival Internacional de Cinema Infantil (Fici) celebra sua 22ª edição com 235 filmes, sessões gratuitas e um Fórum sobre inteligência artificial. Carla Camurati destaca a importância do cinema para crianças.
O Festival Internacional de Cinema Infantil (Fici) chega à sua 22ª edição em julho, apresentando um total de 235 filmes, um recorde para o evento. As exibições ocorrerão de forma gratuita na Zona Sul, com sessões online entre os dias 4 e 30, no site fici.com.br, e presencialmente nos cinemas Estação Net Rio (Botafogo) e Estação Net Gávea, de 3 a 13 de julho. A iniciativa, liderada pela atriz e diretora Carla Camurati, visa promover o cinema voltado para crianças e formar novos públicos.
Carla destaca a importância do festival, afirmando que "há 22 anos, o festival desperta sonhos, risos e descobertas nas primeiras fileiras da infância". A mostra competitiva será exclusivamente online, permitindo que as crianças votem no site após assistirem aos filmes, definindo os vencedores do Prêmio de Melhor Filme pelo Júri Popular. A competição oficial, o Prêmio Brasil de Cinema Infantil, contará com 46 curtas em três categorias: Histórias Animadas, Histórias Curtas e Mostra Teen.
O evento também incluirá o Fórum Pensar a Infância, que ocorrerá no dia 10 de julho, no Net Gávea, com o tema "Inteligência artificial e as crianças". Especialistas em educação, tecnologia e audiovisual debaterão o impacto da inteligência artificial no universo infantil. A entrada é gratuita, com ingressos disponíveis no site Sympla.
Recentemente, o Santa Marta, em Botafogo, recebeu a mostra gratuita Curta na Praça — Mostra Nacional de Filme Infantojuvenil. O evento, realizado na sede da agremiação Mocidade Unida, ofereceu pipoca e refrigerante, além de garantir acessibilidade com intérprete de Libras e legendagem descritiva. Coordenado pela atriz Juliana Teixeira, o evento emprega mais de 20 pessoas locais, promovendo a cultura na comunidade.
A programação inclui 16 curtas-metragens brasileiros que abordam temas do cotidiano atual, com produções de 11 estados. Entre os destaques estão "Contos mirabolantes: o olho do Mapinguari" (PA), que explora o folclore amazônico, e "Meu nome é Maalum" (RJ), que trata de bullying de forma lúdica e educativa. Essas obras reforçam a importância de discutir questões sociais desde a infância.
Iniciativas como o Fici e a Curta na Praça são fundamentais para levar o cinema a espaços públicos, promovendo reflexão e encantamento. A união da sociedade civil pode fortalecer esses projetos, garantindo que mais crianças tenham acesso a experiências culturais enriquecedoras e educativas, contribuindo para um futuro mais inclusivo e consciente.
São Paulo, uma metrópole vibrante, abriga coletivos como Trail Girls e Cansadas SP, que promovem conexões entre mulheres por meio de atividades diversas, combatendo a solidão urbana. Esses grupos oferecem experiências que vão de corridas a feiras culturais, criando laços e acolhimento na cidade.
A SES-DF celebrou a 86ª Semana Brasileira da Enfermagem com o tema "Cuidar de si, cuidar do planeta", enfatizando a importância do autocuidado e da valorização da profissão. O evento contou com palestras sobre Inteligência Emocional e a presença de autoridades da área.
O Programa Água Doce, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, utiliza tecnologias de dessalinização para garantir água potável no semiárido brasileiro, transformando vidas e promovendo cidadania. A iniciativa visa resolver o problema do acesso à água de qualidade, como relatado por um gestor no Ceará, que agora ajuda sua comunidade a ter água. O podcast “Desenvolve Aí” traz mais detalhes sobre essa política pública.
O Pará se destaca como líder em investimentos sociais na Amazônia Legal, recebendo 59% dos recursos em 2023, com foco em emancipação de comunidades e propostas do CEBDS para maximizar impactos.
O sistema de saúde suplementar no Brasil enfrenta desafios críticos, como a judicialização excessiva e a falta de clareza nas normas, exigindo uma reforma urgente para promover a prevenção e ampliar o acesso.
Em 2023, o Brasil registrou 3.903 homicídios de mulheres, aumento de 2,5% em relação a 2022, enquanto os homicídios gerais caíram. A desigualdade racial é alarmante, com 68,2% das vítimas sendo negras.